A morte de Garrincha completa 40 anos nesta sexta-feira (20). Ídolo inquestionável na história do Botafogo, o maior camisa 7 de todos os tempos ganhará, desta forma, uma homenagem especial do clube: uma estátua do Mané na porta do museu do Alvinegro, cuja inauguração está prevista para novembro deste ano, em General Severiano. A informação, aliás, é do jornal “Extra”.

Neste sentido, a ideia do Botafogo é colocar no próprio museu tudo que há disponível sobre Garrincha, seja em texto, som e imagem. O clube pretende, ainda, uma área de interatividade com o público. Neste espaço, os torcedores poderão, por exemplo, reproduzir os dribles do Anjo das Pernas Tortas.

Garrincha é o maior da história do Botafogo – Reprodução

“Sempre acreditei que memória não é o que nos faz lembrar. É o que não queremos esquecer. E não queremos esquecer o Garrincha, por todo o seu simbolismo. Ele, inclusive, foi mais que um jogador de futebol. É um personagem riquíssimo. Então, transita entre uma quase tragédia grega e a comédia”, afirmou Ricardo Macieira, coordenador e curador do Museu Botafogo.

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O espaço está em fase de desenvolvimento. História, portanto, não faltará para contar as glórias do Mais Tradicional.

SALVE O MANÉ

O Anjo das Pernas Tortas é inquestionável. Artista da bola, o Mané entra em qualquer lista séria de melhores jogadores de todos os tempos. Assim, ele é o responsável por criar a mística da camisa 7 alvinegra. O ponta-direita disputou 612 partidas pelo Glorioso, anotando 245 gols e exportando a imagem da Estrela Solitária para o planeta. Bicampeão do mundo pela Seleção Brasileira e craque na conquista da Copa de 1962, Garrincha ganhou dois Torneios Rio-São Paulo e três Cariocas pelo Alvinegro. Não haverá outro atleta com a mesma genialidade.

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