Reprodução / Instagram
A 777 Partners, empresa que é acionista majoritária da SAF do Vasco, respondeu nesta terça-feira (4) a uma publicação da revista norueguesa ‘Josimar Football’. Nela, a empresa comandada por Josh Wander é apontada como sendo pouco viável financeiramente, além dos problemas judiciais pelos quais o CEO vem respondendo nos últimos anos. A revista chega a chamar o clube de ‘Vasco do Fiasco’.
A reportagem chamou atenção da diretoria do Vasco e a ala associativa do clube chegou a pedir explicações à 777. Na publicação, questiona-se o modelo de gestão da empresa, que é dona de vários clubes pelo mundo. Ademais, um funcionário que prefere não se identificar questiona os investimentos de Wander. De acordo com ele, não há futuro nas negociações da empresa”:
“Todos os negócios deles dão prejuízo. Esporte, aviação… E quem vai ficar com esse prejuízo? Os parceiros de joint venture. A empresa diz que se financia, mas eles não podem ter tanto dinheiro quanto dizem, simplesmente não é possível. Eles não precisam de muito dinheiro, o que eles fazem é movimentar o dinheiro de um lado para o outro, é sempre o mesmo dinheiro”.
Por outro lado, a 777 decidiu se pronunciar e chamou de ‘enganosa’ a publicação da revista norueguesa. De acordo com a empresa, ela serve apenas para ‘minar os esforços da 777 em vários setores’, além de promover ‘desinformação sobre modelos de investimento na aviação e no futebol’. De fato, a empresa estadunidense também tem investimentos no ramo aeroespacial.
“A reportagem do veículo “Josimar” é totalmente enganosa e contradiz as diretrizes básicas da integridade jornalística. O artigo foi intencionalmente estruturado para enganar e minar os esforços do 777 em vários setores, refletindo ignorância e desinformação sobre modelos de investimento na aviação e no futebol, além de incluir questionamentos que não têm relevância ou justificativa editorial.
No artigo, foram omitidas informações importantes sobre os impactos positivos da 777 Partners nos projetos de companhias aéreas, clubes e comunidades apoiadas pelo grupo. Desde interromper um mercado de aviação monopolizado por companhias aéreas tradicionais até a introdução de viagens de baixo custo, até apoiar vários clubes de futebol para alcançar acessos nos torneios e sustentabilidade financeira sob sua supervisão, a 777 Partners permanece firme em seu compromisso de causar impacto positivo às comunidades em qual conduz os negócios.
As acusções pessoais relativas a Josh Wander não são apenas imprecisas, mas também de natureza difamatória. Josh nunca deixou de abordar áreas de seu passado que ocorreram décadas atrás e dedicou uma vida inteira de trabalho para retificar essas percepções, com a 777 Partners servindo como testemunho desses esforços, reforçando um portfólio de 60 empresas e 3.000 funcionários em todo o mundo.
Em relação às alegações feitas contra Sutton Park, o negócio é um agregador atacadista de acordos estruturados, e não o originador do financiamento mencionado no artigo. Josh Wander, Steve Pasko e 777 Partners não têm nenhuma participação na origem desses contratos, mas simpatizam profundamente com as situações dos reclamantes”.
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