Borja, primo do Messi... Gringos que não vingaram no Brasil

O aumento da presença de estrangeiros no futebol brasileiro recente gerou idolatria e também fracassos; veja gringos de grife que não foram bem no país

Slimani - O atacante argelino teve recepção de gala da torcida do Coritiba, mas rescindiu no início de 2024 e foi para o futebol belga

Bryan Ruiz - Destaque da Costa Rica na Copa de 2014, o meia teve passagem pífia pelo Santos em 2018. Fez só 13 partidas e gerou um processo judicial

Freddy Adu - Atacante norte-americano surgiu como promessa a ponto de ser descrito como “novo Pelé”. Em 2013, vestiu a camisa do Bahia por 130 minutos

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Ignacio Scocco - Atacante que brilhou pelo Newell’s Old Boys e defendeu a seleção argentina, chegou com alarde ao Inter em 2013. Jogou só 21 partidas e fez quatro gols

Juanfran - Campeão europeu com a Espanha em 2012, o lateral jogou 56 partidas pelo São Paulo em 2019 e não balançou as redes nenhuma vez

Honda - Japonês vestiu a camisa do Botafogo em 2020. Com três Mundiais na bagagem, fez 37 gols em 98 jogos e admitiu ter ficado abaixo do esperado

Defederico - Argentino foi contratado pelo Corinthians em 2009 com status de “novo Messi”. Ele fez somente 36 partidas no clube

Borja - O atacante colombiano reforçou o Palmeiras por 10,5 mi de dólares em 2017. Fez 36 gols em 112 jogos e foi emprestado antes de ser vendido ao Junior Barranquilla

Ledesma - Jogador ítalo-argentino, com longa passagem opela Lazio, atuou pelo Santos em apenas quatro jogos em 2015 e gerou custo de R$ 1 milhão ao clube

Maxi Biancucchi - Famoso por ser primo de Lionel Messi, o atacante fez 69 jogos pelo Flamengo entre 2007 e 2009 com brilho eventual, mas quase sempre na reserva

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Trípodi - Argentino que foi artilheiro e promessa da base do Boca Jrs., foi contratado pelo Santos em 2008. Fez só 15 partidas e um gol

Abbondanzieri - Goleiro tricampeão continental pelo Boca Juniors teve uma tímida passagem pelo Inter em 2010. Com Celso Roth foi para o banco de reserva

Sebá Domínguez - Zagueiro argentino chegou ao Corinthians com Mascherano e Tevez em 2005. Ao contrário dos colegas, sua passagem não deixou saudades

Schiavi - Zagueiro bicampeão continental pelo Boca, não teve o mesmo sucesso com a camisa do Grêmio em 2007, sob o comando de Mano Menezes

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O aumento da presença de estrangeiros no futebol brasileiro recente gerou idolatria e também fracassos; veja gringos de grife que não foram bem no país

Cesar Greco

Slimani - O atacante argelino teve recepção de gala da torcida do Coritiba, mas rescindiu no início de 2024 e foi para o futebol belga

Gabriel Thá/Coritiba

Bryan Ruiz - Destaque da Costa Rica na Copa de 2014, o meia teve passagem pífia pelo Santos em 2018. Fez só 13 partidas e gerou um processo judicial

Ivan Storti/Santos FC

Freddy Adu - Atacante norte-americano surgiu como promessa a ponto de ser descrito como “novo Pelé”. Em 2013, vestiu a camisa do Bahia por 130 minutos

Divulgação/Bahia

Ignacio Scocco - Atacante que brilhou pelo Newell’s Old Boys e defendeu a seleção argentina, chegou com alarde ao Inter em 2013. Jogou só 21 partidas e fez quatro gols

Alexandre Lopes/Inter

Juanfran - Campeão europeu com a Espanha em 2012, o lateral jogou 56 partidas pelo São Paulo em 2019 e não balançou as redes nenhuma vez

Rubens Chiri/S. Paulo

Honda - Japonês vestiu a camisa do Botafogo em 2020. Com três Mundiais na bagagem, fez 37 gols em 98 jogos e admitiu ter ficado abaixo do esperado

Vitor Silva/Botafogo

Defederico - Argentino foi contratado pelo Corinthians em 2009 com status de “novo Messi”. Ele fez somente 36 partidas no clube

Daniel Augusto Jr.

Borja - O atacante colombiano reforçou o Palmeiras por 10,5 mi de dólares em 2017. Fez 36 gols em 112 jogos e foi emprestado antes de ser vendido ao Junior Barranquilla

Divulgação/Palmeiras

Ledesma - Jogador ítalo-argentino, com longa passagem opela Lazio, atuou pelo Santos em apenas quatro jogos em 2015 e gerou custo de R$ 1 milhão ao clube

Ivan Storti/Santos FC

Maxi Biancucchi - Famoso por ser primo de Lionel Messi, o atacante fez 69 jogos pelo Flamengo entre 2007 e 2009 com brilho eventual, mas quase sempre na reserva

Divulgação/Flamengo

Trípodi - Argentino que foi artilheiro e promessa da base do Boca Jrs., foi contratado pelo Santos em 2008. Fez só 15 partidas e um gol

Junior Faria

Abbondanzieri - Goleiro tricampeão continental pelo Boca Juniors teve uma tímida passagem pelo Inter em 2010. Com Celso Roth foi para o banco de reserva

Divulgação/Inter

Sebá Domínguez - Zagueiro argentino chegou ao Corinthians com Mascherano e Tevez em 2005. Ao contrário dos colegas, sua passagem não deixou saudades

Reprodução/Instagram

Schiavi - Zagueiro bicampeão continental pelo Boca, não teve o mesmo sucesso com a camisa do Grêmio em 2007, sob o comando de Mano Menezes

Divulgação/Grêmio