O Santos chegou a um acordo de venda dos naming rights da Vila Belmiro, seguindo seu três rivais paulistas. Confira os estádios brasileiros que tem contratos similares!

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O acerto do Santos é com a empresa de capitalização Viva Sorte. Por contrato de dez anos, o clube receberá ao menos  R$ 5 milhões anuais.

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De acordo com o noticiário, o tradicional estádio passará a se chamar "Viva Vila Sorte". Segundo o clube, a negociação para um novo estádio não interfere nisso.

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MorumBIS - O São Paulo firmou acordo com a empresa Mondelez Brasil, da marca de chocolate Bis, e seu estádio ganhou novo nome em 2024.

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Pelo acordo, a empresa pagará ao São Paulo  R$ 75 milhões - são  R$ 25 milhões por cada um dos três anos de contrato assinado.

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Arena da Baixada - O Athletico tem contrato com a Ligga Telecom, operadora de internet, desde 2023. O estádio do Furacão passou a se chamar Ligga Arena.

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O acordo do Athletico com a empresa tem duração de 15 anos com valor de R$ 13,3 milhões por temporada (R$ 200 mi no total). 

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Arena MRV - O Atlético Mineiro firmou contrato com a construtora sediada em Belo Horizonte em 2017, mas o estádio só foi inaugurado em 2023.

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O contrato do clube mineiro com a MRV é de R$ 60 milhões ao longo de dez anos. 

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Neo Química Arena - O Corinthians vendeu os naming rights de seu estádio para a Hypera Farma para estampar o nome do laboratório da empresa em Itaquera.

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O contrato foi celebrado em 31 de agosto de 2020 e tem validade de 20 anos. A empresa paga R$ 15 milhões anuais - totalizando  R$ 300 milhões.

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O estádio foi construído para a Copa do Mundo de 2014 e o Corinthians ainda paga os valores do financiamento das obras com a Caixa. 

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Allianz Parque - O estádio palmeirense passou a ganhar o novo nome após acordo da WTorre, construtora da arena, com a empresa alemã em abril de 2013.

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O acordo que batizou o estádio de Allianz Parque é de 20 anos, sendo R$ 15 milhões por temporada. O total é de R$ 300 milhões.

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Arena Fonte Nova - Desde o início de 2024, o palco em Salvador se chama Casa de Apostas Arena Fonte Nova. 

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O contrato de quatro anos entre a empresa e o consórcio que gere o estádio prevê receita de R$ 52 milhões.  

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