Depois do Vasco, o Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região do Rio de Janeiro (TRT-1) direcionou seu foco para o Botafogo e também instaurou contra o clube de General Severiano, o Regime Especial de Execução Forçada (Reef), por dívidas trabalhistas. A decisão foi do desembargador Theocrito Borges dos Santos Filho, após iniciativa do juiz Fernando Reis de Abreu, gestor de centralização do TRT-1. O valor da execução ainda não foi divulgado, mas  especula-se que a exemplo do Gigante Colina, fique próximo dos R$ 100 milhões de reais. A execução foi publicada no site do TRT, nesta quinta-feira (19), e cabe recurso.

A execução do TRT-1 cabe recurs0 – Vitor Silva/Botafogo

O REEF

De acordo com o TRT-1, o Reef (Regime Especial de Execução Forçada) consiste no procedimento unificado de busca, constrição e expropriação de patrimônio, a fim de adimplir a dívida consolidada do devedor com relevante número de processos em fase de execução, otimizando as diligências executórias que doravante serão realizadas de forma convergente em um único processo-piloto”. Com isto, todas as penhoras trabalhistas individuais serão suspensas, com elas agindo somente por meio deste Reef.

A execução por uma Comissão dos Credores pode bloquear verbas de TV do Botafogo, reter cotas de patrocínios, penhorar imóveis do Alvinegro, entre outras ações de confisco de bens.

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