O apoiador André, na coletiva deste domingo (8/9) na Seleção Brasileira, estava bem descontraído com a imprensa. E até arrancou risadas quando os fotógrafos e cinegrafistas pediram para ele ajeitar direito o boné, que estava prejudicando a melhor imagem.
“Não é possível”, brincou.
Ele comentou que seus últimos dias foram intensos. Já que num intervalo de cinco dias, deixou o Fluminense, se apresentou e estreou pelo Wolverhampton e teve de voltar para se apresentar para os jogos das Eliminatórias”.
“Foi bem corrido. A transferência saiu na quarta-feira. Viajei para a Inglaterra na quinta-feira e na sexta-feira fiz exames. Em seguida fui relacionado para o jogo com o Nottingham. No sábado, entrei e fiz a estreia pelo meu novo clube. Em seguida voltei para o Brasil para me apresentar à seleção. Nem no meu novo clube e já joguei”, disse André.
O jogador lembrou que ficou um pouco ansioso, pois a janela europeia estava estava fechando e ele tinha a expectativa de jogar na Inglaterra, o que já estava acordado com a diretoria do Fluminense.
“A relação sempre foi clara entre meu estafe, eu e a diretoria. Fizemos um acordo. No ano passado, era focar na Libertadores. E esse ano eu sairia independentemente da proposta que chegasse. A janela estava passando, mas os empresarios diziam que eu devia ter traquilidade. No fim, veio a proposta e foi bom para todo mundo. Estou realizando um sonho de jogar na Premier League e diretoria do Fluminense cumpriu a palavra dela”, que ainda não está familiarizado com o nome Wolverhampton: por três vezes peferiu falar ‘meu novo clube’.
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