Mosaico 3D de Adílio toma conta de um dos setores do Maracanã antes do jogo do Flamengo contra o Palmeiras
Mosaico 3D de Adílio toma conta de um dos setores do Maracanã antes do jogo do Flamengo contra o Palmeiras - Foto: Lucas Bayer / Jogada10

Mosaico 3D de Adílio toma conta de um dos setores do Maracanã antes do jogo do Flamengo contra o Palmeiras- Lucas Bayer / Jogada10

Adílio, astro do Flamengo que morreu no último dia 5/8 aos 68 anos de câncer no pâncreas, ganhou homenagem pelo Flamengo no duelo deste domingo contra o Palmeiras, no Maracanã.  Antes do jogo pelo Brasileirão, a torcida do Rubro-Negro gritou o nome do jogador enquanto funcionários do clube davam uma volta olímpica no estádio, segurando uma faixa com a seguinte frase: “Adílio, obrigado por tudo! Ídolo eterno”.

Assim que os times entraram em campo, um gigantesco Mosaico 3D com a imagem de Adílio apareceu do lado esquerdo das cadeiras, onde normalmente ficam as principais organizadas. Logo após o hino, todo o estádio voltou a gritar o nome do ídolo, um dos maiores da história do clube. E o seu número 8 foi tombado para ficar na horizontal, formando o símbolo do Infinito, ou seja, da Eternidade.

Faixa lembrando Adílio, ídolo eterno e o terceiro jogador com mais partidas com a camisa do clube – Lucas Bayer / Jogada10

Raio X de Adílio

O grande ídolo do Flamengo nasceu no dia 15 de maio de 1956 e estreou nos profissionais em 27 de abril de 1975. Com a camisa do clube da Gávea, anotou 129 gols, tornando-se o 14º maior artilheiro. Com 617 jogos é o terceiro que mais vestiu a camisa do Rubro-Negro. Assim, está atrás apenas de Júnior (875) e Zico (732).

Adílio conquistou cinco Cariocas (1978, 1979 duas vezes, 1981 e 1986), três Brasileiros (1980, 1982 e 1983), uma Libertadores e um Mundial de Clubes (ambos em 1981), com direito a gol nas finais do Mundial, contra o Liverpool, da Inglaterra; do Brasileiro de 1983, diante do Santos; e do Carioca de 1981, contra o Vasco.

Adílio no telão – Lucas Bayer / Jogada10

Contudo, além do Flamengo, também defendeu o Coritiba, Barcelona de Guayaquil (Equador), Alianza Lima (Peru) e, no fim da carreira, clubes do interior do Rio de Janeiro, como América de Três Rios, Friburguense e Barreira. Nunca desligado do Rubro-Negro, ele sempre atuava pelo país defendendo as cores do Mengão em jogos do time master.

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