O volante Allan, do Atlético-MG, ganhou uma ação na Justiça contra o Fluminense. O jogador, de 25 anos, defendeu o Tricolor em 2019, e estava cobrando 13º salário e férias proporcionais, FGTS não recolhido e multas trabalhistas. A juíza Kiria Simões Garcia, da 71ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, deu ganho de causa ao atleta em primeira instância, no valor de R$ 783.650,82. A informação foi divulgada pelo jornalista Ancelmo Gois, do jornal “O Globo”.

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Allan defendeu o Fluminense em 2019 – Mailson Santana / FFC

Allan recebia um salário de R$ 166 mil no Fluminense. Na ação, ele cobrou R$ 138,3 mil de 13º salário proporcional, R$ 184,4 mil de férias proporcionais e 1/3 constitucional, R$ 132,8 mil de FGTS não recolhido e R$ 177,9 mil de multas trabalhistas sobre verbas rescisórias. A juíza acatou quase todos os pedidos, só reduziu o valor de R$ 114,5 mil pago e comprovado pelo Fluminense, referente ao 13º salário. Ao todo, o valor do processo ficou em R$ 783.650,82.

O Fluminense contratou Allan em 2019. O jogador foi um pedido do técnico Fernando Diniz. Na época, ele pertencia ao Liverpool, mas não estava recebendo oportunidades. O volante disputou 47 jogos, sendo 41 como titular, e não marcou gols. Após o término do empréstimo, o Tricolor tentou comprá-lo em definitivo, mas teve a concorrência do Atlético-MG, que levou a melhor na disputa.

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