Vítima de abuso sexual no Qatar, a mexicana Paola Schietekat, integrante do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2022, foi condenada à sete anos de prisão e 100 chicotadas. Entretanto, com a ajuda do Comitê Organizador do Mundial e dos Direitos Humanos, ela conseguiu deixar o país e não precisará cumprir a pena, mas não poderá retornar para trabalhar.
Confira as seleções já garantidas na Copa do Mundo de 2022
O caso ocorreu no dia 6 de junho de 2021. Paola Schietekat realizou uma denúncia de abuso sexual e apresentou um atestado médico que comprovava a agressão. Em depoimento à polícia, o agressor afirmou que houve consentimento. Sendo assim, foi desconsiderada a denúncia de assédio e a mexicana virou réu porque as relações extraconjugais são crime no Qatar.
Paola Schietekat deixou o Qatar no dia 25 de junho de 2021, e retornou ao México. Durante o processo, ela foi acompanhada de Luis Ancona, representante do Consulado do México no país. Paola, no entanto, criticou a postura das autoridades. Os advogados chegaram a oferecer a possibilidade de casar com o agressor para evitar o julgamento.
No Qatar, ter relação extraconjugal é crime com pena de até sete anos de prisão. Em alguns casos, como na situação de Paola Schietekat, o réu ainda pode ser condenado a 100 chicotadas.
Siga o Jogada10 nas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook.
A Seleção Brasileira enfrenta o Japão neste domingo (28), pela segunda rodada do Grupo C…
Neste sábado, o Real Madrid apresentou o atacante Endrick. Visivelmente emocionado, o atacante, que completou…
Revelação nas categorias de base do Santos, o zagueiro Jair, de apenas 19 anos, vem…
A Argentina sofreu, mas se recuperou no Grupo B dos Jogos Olímpicos na manhã deste…
Há onze anos o mundo viveu um clarão de dignidade. Há 38 anos um herói…
Em reunião na noite desta sexta-feira (26), no Salão Nobre do Fluminense, nas Laranjeiras, o…
Este site usa Cookies para melhorar a experiência do Usuário!