Revelado nas divisões de base do Botafogo, Luis Henrique despontou em 2020. O atacante assinou com o Olympique de Marselha (FRA), porém não conseguiu se firmar no Velho Continente, onde marcou um gol e deu seis assistências em 49 jogos. Diante disso, o Alvinegro levou a melhor na “queda de braço” com o Flamengo e repatriou o jovem, que ainda busca seu espaço sob a batuta de Luis Castro.

Luis Henrique busca mais espaço no Botafogo nesta reta final sob o comando do técnico Luís Castro -Vitor Silva/Botafogo.

Na época em que retornou, Luís Henrique chegou a um elenco em formação, que convivia cercado de expectativa, mas enfrentava a dura realidade de tentar se manter na elite. Com os investimentos de John Textor na segunda janela de transferência, o time evoluiu e passou a sonhar com a Libertadores.

Contudo, o atacante não tem sido protagonista desta transformação e completou apenas oito jogos até o momento na temporada. Neste momento, Luis Henrique está atrás de Victor Sá, Júnior Santos e Jeffinho na disputa por uma vaga entre os titulares.

O comandante português também tem outras peças para o setor, que enfrentaram problemas físicos ao longo do ano como Diego Gonçalves, Gustavo Sauer e Lucas Piazon. Vinícius Lopes, por sua vez, deixou o clube ao lado de Erison, que foi emprestado ao Estoril, de Portugal.

‘Queda de braço’ com o rival

Na época, Luís Henrique deu o sinal verde para jogar no Flamengo. Os números que agradaram foram apresentados diretamente ao estafe e à família do jogador. O time da Gávea, porém, nunca chegou a um entendimento com o Olympique de Marselha (FRA).

Por outro lado, o Botafogo começou as conversas diretamente com a equipe francesa. Inicialmente, a proposta do Flamengo era mais vantaj30osa do que a alvinegra. Mas, o Glorioso igualou os valores e ofereceu uma obrigação de compra em caso de metas batidas.

Todavia, o atacante está longe de bater metas e convive com o banco de reservas. Foi relacionado para 15 jogos , entrou em campo apenas oito vezes e não marcou gol. Nesta segunda passagem pelo Alvinegro, o jogador jogou por apenas 208 minutos (menos de três partidas completas).

O fato é que o atacante, de apenas 20 anos, terá que mostrar mais ao comandante português e à torcida alvinegra. O jovem possui contrato até meados de 2023 e precisa ter mais regularidade e evidenciar em campo todo o investimento que Textor fez, assim como a disputa com o rival por sua contratação.

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