O meia Nathan surgiu em 2020 como um dos grandes nomes do Atlético-MG. Com a chegada do técnico  Jorge Sampaoli, o atleta cresceu de rendimento e virou um dos principais nomes do elenco. No entanto, houve uma queda também e ele explica qual foi o problema.

O meia Nathan é um dos destaques do Atlético-MG na temporada – Bruno Cantini /Agência Galo / Atlético

“Infelizmente,  eu sofri a lesão (na coxa esquerda) contra o Corinthians (vitória de 3 a 2) e depois eu voltei rápido. Era para ficar dois meses parado e eu voltei com um mês. Voltei e sofri muito com a lesão, foi uma lesão em um lugar na minha perna de arranque. Joguei vários jogos com edema, sentindo dor. Com o pessoal do departamento médico,  eu tratava de manhã, de tarde a noite em casa. Eu me cobro muito. Eu não estava conseguindo desempenhar o papel que eu queria. Sei que vou conseguir superar, a lesão foi difícil para mim, foi lesão grau 3. Venho superando a cada dia, estou treinando, os médicos me acompanham diariamente e me dedico para voltar a boa forma e desempenhar um bom papel dentro de campo”, destacou.

Neste domingo (6), contra o Internacional, no Mineirão, Nathan deve ser um dos titulares. Ele garante que o período sem treinos, já que o Galo não entrou em campo ainda em dezembro e ficou mais de dez dias sem jogos, foi bom.

“Muito proveitosa, trabalhamos duro, encaixamos o que tinha de ser encaixado. O time vai focado para o jogo sabendo que precisa da vitória”, finalizou.

O Atlético-MG perdeu a liderança do Campeonato Brasileiro para o São Paulo, que venceu o Goiás, nesta quinta-feira (3), por 3 a 0, e assumiu a ponta com um jogo a menos.

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