Dagoberto (R) of Brazil's Paranaense team keeps the ball away from Cano of the America de Cali team, 25 March 2002 in Cali, during the Copa Libertadores competition. America de Cali won 5-0. Dagoberto (D) del Paranaense de Brasil se escapa de Cano del America de Cali el 25 de marzo de 2002 en Cali, durante un juego de Copa Libertadores que define el paso a la siguiente ronda. America de Cali vencio a los brasilenos 5-0. AFP PHOTO/Mauricio DUENAS (Photo by Mauricio Dueñas / AFP) (Photo credit should read MAURICIO DUENAS/AFP via Getty Images)
O ex-atacante Dagoberto entrou com pedido de auxílio no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), por causa das lesões sofridas. O portal “UmDois Esportes” foi o primeiro a divulgar a informação.
Dagoberto tem atualmente 40 anos e já está aposentado há mais de cinco anos. Na solicitação, o médico perito Tancredo de Almeida Neves Neto apontou que o ex-atleta tem incapacidade parcial e permanente na perna esquerda por causa das lesões no joelho.
A perícia feita aponta ainda que o ex-atleta teve sequelas no joelho esquerdo com aumento da circunferência da articulação e dificuldade nos movimentos de flexão. O documento ainda garante que “há comprometimento do ortostatismo prolongado, deambulação frequente, corrida, saltos, chutes, uso regular de escadas, agachamento e manuseio de pesos”.
Aliás, ainda de acordo com o parecer médico, em 2005, com a lesão, o jogador passou a ter suas funções comprometidas. Ele conseguiu atuar ainda até 2019, todavia, com redução de capacidade.
O INSS, no entanto, é contrário ao pedido do ex-atleta de 40 anos. O instituto foi representado pela Advocacia-Geral da União, cuja conclusão foi que a redução na capacidade de trabalho deve ser desconsiderada e a proposta retirada pela Vara de Acidentes de Trabalho de Curitiba e Região Metropolitana.
De acordo com a defesa, as melhores fases da carreira de Dagoberto ocorreram após os acidentes de trabalho. O atacante, após sair do Athletico e ter a grave lesão, somou grandes passagens por São Paulo e Cruzeiro.
Além disso, o INSS apresentou a evolução salarial no período e demonstrou que não houve prejuízo ao atleta após as lesões.
“Nesse caso, não é possível aceitar a conclusão de que o autor sofreu alguma redução da capacidade laborativa, a ponto de prejudicar seu desempenho profissional, uma vez que as notícias sobre sua carreira profissional demonstram o contrário”, diz a petição assinada pela procuradora federal Cassiane Ferrari Lucaski.
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