Arrascaeta volta às origens e busca fazer história em seu país

Uruguaio de Nuevo Berlin, cidade com pouco mais de 2 mil habitantes, Arrascaeta reencontra o seu país de origem. Agora, para tentar ser campeão da Libertadores, neste sábado (27), contra o Palmeiras, no Estádio Centenário, na capital Montevidéu, às 17h. Caso concretize o feito, o camisa 14 chegará à sua segunda Liberta pelo Flamengo e passará nomes como Raul; Leandro, Mozer, Júnior, Andrade e Zico, os gigantes dos anos 1980, que conquistaram “só” uma vez a América.

De quebra, a conquista serviria para mudar o jeitão do ano dele, marcado por poucos gols, Covid-19 e muitas lesões. São apenas 9 bolas na rede nesta temporada, seu pior desempenho desde 2016. Em 2015, seu primeiro ano de Brasil e de adaptação à nova vida, também fez 9.

Revelado no Defensor, Arrascaeta já conquistou um título no seu país: o Clausura de 2013. Agora, viria o segundo, que seria muito mais importante dado o peso da competição e o peso da camisa do Flamengo, onde está janeiro de 2019 e já fez história no clube. Com o Rubro-Negro, além da Liberta de 2019, levou ainda dois Brasileiros, duas Supercopas, uma Recopa, três Cariocas e foi vice no Mundial do ano retrasado.

Siga o Jogada10 nas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook