Jogos Olimpicos

Arthur Elias faz mistério sobre Marta e deixa de lado retrospecto contra os Estados Unidos

Falta pouco para a grande final do futebol feminino dos Jogos de Paris. Neste sábado (10), Brasil e Estados Unidos disputam a medalha de ouro, às 12h (de Brasília). O torcedor brasileiro ainda não sabe se Marta, que retorna após suspensão, começará no time titular. Na véspera do confronto, o técnico Arthur Elias seguiu sem dar pistas sobre o retorno da Rainha do Futebol.

“Ainda não (definiu escalação). É tudo muito intenso e corrido. As decisões são tomadas baseadas no dia a dia. É muito bom contar com o retorno da Marta, com tudo que ela entrega de qualidade e experiência e o que ela representa. Será incluída, assim como todas, no método de trabalho, para escolhermos o time de início e as trocas, de acordo com o que for melhor para a Seleção”, disse Arthur Elias.

Arthur Elias durante jogo da Seleção – Foto: Rafael Ribeiro/CBF

LEIA: Brasil x Estados Unidos: onde assistir, escalações e arbitragem

A Seleção Brasileira, que já conquistou a medalha de prata duas vezes, vai em busca da tão sonhada medalha de ouro. No entanto, sabe que do outro lado terá a tetracampeã olímpica. No retrospecto do confronto, a seleção norte-americana já venceu a Canarinho em duas finais. Mas, para Arthur Elias, isso já ficou para trás.

“É muito longe tudo isso que aconteceu. Aliás, sempre olhei o futebol feminino brasileiro com grandes jogadoras que poderíamos chegar a momentos decisivos e vencer. Eu não tenho nada a ver com o que aconteceu no passado. Só a Marta estava presente e o fato dela estar aqui mostra o tamanho dela. Mas esta memória este grupo não tem. Sabemos que vai ser um jogo muito competitivo. Mas temos que parar de falar do passado. Eu não estou nem um pouco preocupado”, explicou.

Acréscimos exagerados

Nos dois jogos eliminatórios da Seleção na Olimpíada, contra França e Espanha, jogadoras e membros da comissão técnica reclamaram dos generosos acréscimos. Arthur, mais uma vez, fez um alerta sobre o assunto.

“Os acréscimos foram exagerados. Eu não tenho reclamado nem falado sobre isso. Já me acostumei com essa loucura. Não é normal. Não entendi porque temos acréscimos e acréscimos dos acréscimos. Claro que afeta em questão de substituições. A competição é muito puxada e as atletas sentem. Os jogos podem ainda ir para a prorrogação. Mas estamos focados na final”, detalhou.

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Lucas Bayer

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