Divulgação / Inglaterra
A França jogou menos futebol e seu grande craque, Kyllan Mbappé, não decidiu. Mas venceu mais uma na Copa. A Inglaterra perdeu um pênalti aos 80 minutos, com Kane mandando a bola no Canal da Mancha, quando os Bleus já ganhavam por 2 a 1. E desperdiçou a oportunidade de ouro para reagir, empurrando assim o adversário rumo ao bi mundial. O herói francês foi Giroud, e o vilão, ele, Kane, que se transformou no maior artilheiro da história do English Team, com 53 gols, no dia da eliminação de sua seleção. Jogo espetacular.
França e Inglaterra fizeram um primeiro tempo equilibrado, pois as duas seleções foram superiores em momentos distintos, em jogo de muita movimentação e notadamente marcação, no qual os súditos de Charles III estiveram mais próximos do gol, mas quem anotou foi Tchouameni, com um arremesso longo, para o qual Pickford pulou atrasado. De acordo com o árbitro brasileiro Wilton Pereira Sampaio, e com o VAR, que é estrábico, não houve pênalti de Upamecano em Kane, aos 26 minutos.
Duelo, aliás, de difícil prognóstico, com promessa de muitas emoções para a etapa derradeira, pela expectativa de saber qual comportamento deverão adotar as equipes. A França, para segurar a vantagem, e a Inglaterra, para reagir e derrubar a pose do adversário. Como previsto, ambos voltaram brigando a cada palmo pela bola.
Os Bleus, que ainda tinham o jogo na mão, procuravam agredir nos contra-ataques, que erravam no último passe. E os britânicos se esforçavam para chegar ao empate, obtido aos oito minutos, graças ao pênalti dele, Tchouameni, em Saka, que Kane cobrou para superar Lloris, o goleiro de seu clube, o Tottenham Hotspur: 1 a 1. Muita bola para rolar.
A Inglaterra, com um futebol de passes medidos, e destaques individuais, como o próprio Saka, vez por outra finalizava, tentando surpreender o keeper contrário. A França apostava basicamente na capacidade de Mbappé, que não brilhava efetivamente, mas estava em campo. É fato, porém, que os ingleses, com meia hora, mandavam na partida, e ainda aturavam os erros consecutivos do árbitro, que desconhecia as infrações cometidas pelos franceses.
Pois em um jogo desses, não há como fazer, de fato, previsão: aos 33, Griezmann cruzou, Giroud cabeceou e pôs um pé dos Bleus nas semifinais: 2 a 1. Aos 34, Theo Hernandez empurrou Mount, que embora evidente, obrigou o VAR, agora com dois olhos vivos, obrigar Sampaio a rever, e a marcar novo pênalti. E não é que Kane isolou? Pois é. É dar chance demais ao azar. No último minuto, Rashford cobrou falta na risca da área para fora. Acabou. Não há justiça ou injustiça no futebol. Mas resultado. A França enfrentará Marrocos, mais uma de suas antigas colônias na África.
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