A quarta-feira, 30 de novembro, apresentará duas situações distintas. No Grupo C, todos têm chance, incluindo o México, que é lanterna, e até agora foi ao Qatar a passeio. Nenhuma das seleções conta com vantagem. A Argentina, por tudo que representa, tem a obrigação de ir adiante. A Polônia conta com o xará Robert Lewandowski. E sofre com a baixa natalidade, que segundo o influente político local, Jaroslaw Kaczynski, é culpa do excesso de álcool ingerido pelas mulheres. Daí, o que acompanha o craque é um punhado de coadjuvantes, o que foi suficiente, no entanto, para derrotar a zebra Arábia Saudita, que subitamente deixou de ser turista para ganhar a condição de competidora. Isso é que, definitivamente, veremos amanhã.
No Grupo D, pelo menos a França está classificada, restando uma vaga para três. Mas é a Austrália, quem diria, tem maior possibilidade de conquistá-la. Mas, como dizia a música, no balanço das horas tudo pode mudar. Na realidade, Dinamarca, Tunísia e os próprios cangurus também dependem da atual campeã mundial. Mas ela pode escalar um punhado de reservas – quem lembra? – como fez na terceira partida da primeira fase em 1998, o que enfraquecerá o time e beneficiar o país africano, que foi colonizado pelos franceses por 75 anos, até 1956.
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