Um sentimento de apreensão tomou conta do Botafogo nos últimos dias. Afinal, o técnico Luís Castro foi procurado pelo Al Nassr, da Arábia Saudita, com uma proposta cerca de quatro vezes maior do que o contrato atual com o Alvinegro. Por enquanto, o português e seu agente tentam despistar, mas a verdade é que ainda não houve uma recusa. Assim, o elenco teme pela perda precoce do Mister. Um dos jogadores mais utilizados em 2023, Luís Henrique admitiu que a torcida para a sequência do trabalho é muito grande.
“(a saída) Seria difícil agora para o elenco, pelo trabalho que vem sendo feito com ele, pela motivação que ele nos passa, pela coragem que dá a todos os jogadores. Esperamos muito que ele fique, para continuar até o fim do ano com o trabalho que vem sendo feito desde o ano passado”, deseja o atacante de 21 anos e, até aqui, 30 partidas na temporada.
A disputa de Luís Henrique pela vaga de titular é com Victor Sá. Ambos revezam na ponta esquerda, de acordo com o adversário e por conta do desgaste causado pelo alto número de partidas desde o início de abril. O camisa 11 curte a disputa de forma sadia.
“É um cara (Sá) que também é parceirão, como era com o Jeffinho também, sou muito amigo do Jeffinho. É natural, queremos o melhor um para o outro, estamos sempre nos motivando, não tem que ter inimizade, até para a resposta vir dentro de campo. Estamos sempre conversando sempre e vamos nos ajudando”, disse, em entrevista coletiva nesta manhã.
Cria da base do Botafogo, Luís Henrique foi vendido ao Olympique de Marselha, em 2020. Porém, não conseuiu se firmar e os franceses o emprestaram para o próprio Glorioso. No entanto, o contrato prevê a obrigatoriedade de compra, caso ele supere uma determinada minutagem na temporada. O valor, inclusive, pode ser bem maior do que o recebido pelo clube na negociação original (de 4 milhões de euros).
“Vim para isso, buscando minutagem, num clube que eu gosto muito, aonde me sinto em casa. É muito importante estar jogando, vem elevando minha confiança cada vez mais. Vou sempre estar buscando isso, independentemente se estiver começando ou entrando, vou sempre tentar dar o melhor para o Botafogo, buscando fazer gols ou ajudando com assistências. Não sei como vai ficar (o futuro), mas estou feliz com o momento”, afirmou o atacante.
A cabeça do atacante, no entanto, parec estar somente nos próximos jogos do Brasilirão. Após o descanso providencial da paralisação das competições por conta da Data-Fifa, o desafio é encarar dois compromissos fora de casa em sequência.
“Serão dois jogos difíceis, mas é pensar um jogo de cada vez. Pensar no Cuiabá, ir forte, voltar, recuperar, depois pensar no Palmeiras também e ir mais forte ainda. Estamos trabalhando com humildade e pés no chão. Temos um objetivo muito grande e vamos buscá-lo com alma e coração, como a torcida fala”, garantiu o jogador.
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