O clássico mineiro do último domingo, entre Atlético-MG e Cruzeiro, ainda segue dando o que falar. Não exatamente pelo o que aconteceu dentro de campo, mas sim pelas polêmicas fora das quatro linhas da Arena MRV. Nesta segunda-feira, o CEO do Galo, Bruno Muzzi, disse que a equipe alvinegra errou em um ponto: a retirada de portas dos banheiros femininos.
Segundo o diretor, o clube entendeu que objetos facilmente danificáveis poderiam ser depredados pelos cruzeirenses. Por isso, o Atlético-MG achou que o melhor caminho seria a retirada para que não houvesse prejuízo.
“Tiramos as portas, as luminárias, tudo aquilo que podia ser quebrado na região da torcida visitante. Eu acho que a gente teve um erro, de fato, nosso. A gente não podia ter tirado as portas do banheiro feminino. Ali passou do ponto. No intuito de tirar as coisas rápidos ali, isso não poderia ter sido feito”, disse Muzzi ao “ge”.
Torcedores do Cruzeiro reclamaram disso e também de outras coisas, como a falta de papel higiênico nos banheiros. Bebedouros também não estavam funcionando, e a água vendida nos bares estava congelada, além de ter acabado rápido.
“Em relação ao papel higiênico, existiu, mas a torcida jogou o papel fora e entupiu os vasos. Assim que eu soube, no estádio ainda, eu mandei repor. Deixei uma menina na porta do banheiro para repor papel, mas essa menina foi ameaçada de morte pela organizada”, seguiu o CEO do Galo.
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