Revoltados com a arbitragem e com a eliminação na Libertadores após a derrota pelo Atlético Mineiro nos pênaltis (3 a 1, depois de empate em 0 a 0 no tempo normal), os argentinos partiram para a violência na saída do gramado. Primeiro, bateram boca com o juiz uruguaio Esteban Ostojich. Depois, começaram a quebrar as grades de proteção da zona mista e também na entrada do vestiário do árbitro, além de agredir seguranças e depredar pelo menos um bebedouro.
A polícia chegou usando spray de pimenta para apaziguar os ânimos, o que fez com que vários jogadores e membros da comissão voltassem para o gramado com olhos lacrimejantes e dificuldade para respirar. Depois todos voltaram ao vestiário, quando forte barulho de quebra-quebra foi ouvido,
A principal reclamação do Boca Juniors foi com o gol anulado pelo VAR aos 17 minutos do segundo tempo. Após falta levantada na área, o goleiro Everson, numa falha incrível, largou a bola no pé de Weigandt, que fez o gol. Os jogadores do Galo cercaram o árbitro reclamando de uma falta em Dodô. Depois de três minutos, o VAR chamou o árbitro e ocorreu confusão generalizada, com duas expulsões de membros da comissão técnica. Enfim, o árbitro analisou o VAR e anulou o gol, marcando uma falta no goleiro atleticano.
O placar seguiu 0 a 0, mesmo resultado da ida, e a decisão foi para os pênaltis. Deu Galo 3 a 1, eliminando o Boca da Libertadores.
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