Revoltados com a arbitragem e com a eliminação na Libertadores após a derrota pelo Atlético Mineiro nos pênaltis (3 a 1, depois de empate em 0 a 0 no tempo normal),  os argentinos partiram para a violência na saída do gramado. Primeiro,  bateram boca com o juiz uruguaio Esteban Ostojich. Depois, começaram a quebrar as grades de proteção da zona mista e também na entrada do vestiário do árbitro, além de agredir seguranças e depredar pelo menos um bebedouro.

Toda a confusão teve a ver com o gol do Boca anulado por falta em Everson  – Reprodução/Facebook Watch

A polícia chegou usando spray de pimenta para  apaziguar os ânimos, o que fez com que vários jogadores e membros da comissão voltassem para o gramado com olhos lacrimejantes e dificuldade para respirar. Depois todos voltaram ao vestiário, quando forte barulho de quebra-quebra foi ouvido,

A principal reclamação do Boca Juniors foi com o gol anulado pelo VAR aos 17 minutos do segundo tempo. Após falta levantada na área,  o goleiro Everson, numa falha incrível, largou a bola no pé de Weigandt, que fez o gol.  Os jogadores do Galo cercaram o árbitro reclamando de uma falta em Dodô. Depois de três minutos, o VAR chamou o árbitro e ocorreu confusão generalizada, com duas expulsões de membros da comissão técnica.  Enfim, o árbitro analisou o VAR e anulou o gol, marcando uma falta no goleiro atleticano.

O placar seguiu 0 a 0, mesmo resultado da ida, e a decisão foi para os pênaltis. Deu Galo 3 a 1, eliminando o Boca da Libertadores.

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