O Atlético-MG visitou o Fluminense, nesta quarta-feira, no Maracanã, pela 35ª rodada do Brasileirão. Veja como o J10 analisou a performance do Galo.
EVERSON – Foi ter trabalho apenas nos minutos finais, quando fez belas defesas – NOTA 7,0
GUGA – Bom na marcação, principalmente quando Nenê caiu pelo seu setor. No apoio, se perdeu no toquinho para o lado – NOTA 6,0
RÉVER – Algum trabalho para marcar Lucca ou Luiz Henrique quando estes entravam na área. Mas saiu-se bem. Errou alguns passes, dando a oportunidade de contra-ataques do Fluminense – NOTA 6,0
JUNIOR ALONSO – Partida segura e foi bem no auxílio à marcação, pois o Fluminense, quando atacou, foi mais pelo setor de Arana – NOTA 6,0
GUILHERME ARANA – Buscou o apoio e prendeu Calegari na defesa. Um dos poucos criativos do time – NOTA 6,5
ALLAN – Conseguiu fechar bem o seu setor. No apoio, pouquíssima velocidade – NOTA 6,0
FRANCO – Muito toquinho para o lado e nenhuma objetividade. Muito fraco – NOTA 4,0
HYORAN – Tentou se posicionar para receber a bola. Mas teve pouco capricho no passe e cobrança de escanteio – NOTA 5,0
SAVARINO – Com o Fluminense muito fechado, só conseguiu aparecer em dois lances, aproveitando um erro de Egídio, mas que não deu em nada e chegando atrasado num passe de Marrony – NOTA 5,5
VARGAS – Um chute nas arquibancadas aos 46 do primeiro tempo. Na etapa final, um chute sem perigo. Péssimo – NOTA 4,0
SASHA– Pouco acionado. Perdido no meio da defesa do Tricolor- NOTA 4,5
MARRONY – Poucas bolas chegaram a seus pés. Mas fez ótima jogada que resultou na melhor chance do time, com Savarino chegando atrasado no seu cruzamento – NOTA 6,0
NATHAN – Não deu a criatividade ofensiva que se esperava dele – NOTA 5,0
TARDELLI – Depois de um ano, voltou aos gramados. Substituiu Vargas e iniciou a melhor jogada do Galo. Ao menos buscou dar velocidade ao ataque – NOTA 5,5
CALEBE – Jogou poucos minutos – SEM NOTA
TÉC: JORGE SAMPAOLI – Não soube sair da armadilha defensiva do Fluminense. Mandou o time ficar tocando a bola para esperar algum buraco da zaga. Isso é muito pouco para um treinador de ponta – NOTA 4,5
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