Botafogo

Atuações do Botafogo contra o Cuiabá: destaques e decepções

Confira abaixo como o Jogada 10 analisou as performances dos jogadores do Botafogo, no duelo contra o Cuiabá, pela Copa do Brasil, na noite desta terça-feira, na Arena Pantanal. O empate em 0 a 0 eliminou o Fogão.

Honda mostra vontade na disputa de bola. Japonês fez boa partida  – Vitor Silva/Botafogo.

 

CAVALIERI – Fez uma defesa complicada. Nada mais – NOTA 6,0

KEVIN – Bom na defesa e no apoio. Mas pecou nos passes – NOTA 5,0

MARCELO BENEVENUTO – atuação segura, como normalmente acontece – NOTA 6,0

KANU – No mesmo nível do companheiro – NOTA 6,0

VICTOR LUIS – Tentou aparecer no apoio. Na defesa, pouco trabalho – NOTA 4,5

CAIO ALEXANDRE – Um burocrata. Deveria ser bem mais efetivo no apoio, já que o Cuiabá pouco atacou – NOTA 4,5

HONDA – O mais qualificado do meio de campo, dono as melhores assistências – NOTA 6,0

BRUNO NAZÁRIO – Vontade teve de sobra, mas a sua eficiência na hora do time chegar na área não foi das melhores NOTA 5,5

KELVIN – Desta vez não se saiu  bem buscando o jogo pelos flancos. Deixou a desejar – NOTA 5,0

MATHEUS BABI – Atuação muito apagada. Segue brigando com a bola – NOTA 4,5

WARLEY – Outro com muita vontade, atitude e pouca eficiência quando chegava perto do gol – NOTA 5,0

PEDRO RAUL – Entrou muito bem na vaga de Warley e acertou uma bola no travessão, além de dois chutes perigosos NOTA 6,5

IVÁN ANGULO – Arisco e veloz, fez boas jogadas. Outro que poderia ter sido acionado mais cedo NOTA 6,0

GUILHERME SANTOS – Entrou na vaga de Caio Alexandre e saiu-se melhor do que o companheiro – NOTA 5,5

RAFAEL FORSTER – Entrou no lugar de Victor Luís e não mostrou um futebol diferente do titular. Pouco produtivo – NOTA 5,0

FLÁVIO TÊNIUS – Escalou um time que teve muita raça, mas as peças ofensivas não estavam bem, exceto Pedro Raul, que entrou tardiamente. Fez o que era possível NOTA 6,0

Carlos Alberto

Repórter, setorista da Seleção Brasileira, colunista e editor do Jornal dos Sports entre 1998 e 2000. Editor, colunista e editor executivo do LANCE! de 2000 a 2020, Editor-chefe do Jogada 10 desde 2020. É formado pela Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha-RJ) e participou de coberturas de 6 Copas do Mundo (4 como enviado, 1 como chefe de reportagem 1 como editor-chefe), 2 Copas Américas, 1 Eurocopa, 2 Mundias de Clubes, 1 Olimpíada e 6 Champions League.

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