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Atuações do Flamengo: quem se destacou, quem decepcionou

Flamengo e Palmeiras disputaram a final da Supercopa do Brasil na manhã deste domingo (11), no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, e em confronto emocionante do início ao fim, as equipes empataram em 2 a 2 e a decisão foi para a disputa por pênaltis. Destaque para a redenção de Rodrigo Caio, que converteu a cobrança decisiva, além da estrela de Diego Alves, que fez três defesas fundamentais para a conquista da Supercopa do Brasil.

Flamengo x Palmeiras – Marcelo Cortes/Flamengo

 

DIEGO ALVES – Não passou segurança em algumas saídas de bola, principalmente nos minutos iniciais, mas fez grandes defesas no decorrer da partida, fundamentais para manter o Flamengo no jogo. Não conseguiu evitar o pênalti convertido por Raphael Veiga no segundo gol do Palmeiras. Mas, na disputa de pênaltis, conseguiu defender três cobranças e saiu como um dos grandes heróis do título – NOTA 9,0

ISLA – Muito importante nas descidas ao ataque, distribuiu bons passes e foi bem na criação de jogadas. No segundo tempo foi substituído por Matheuzinho.- NOTA 7,0

WILLIAN ARÃO – Começo apagado, foi facilmente driblado por Raphael Veiga no primeiro gol do Palmeiras e esteve longe de passar a mesma segurança que seu companheiro de zaga. Precisa aprimorar o posicionamento – NOTA 5,0

RODRIGO CAIO – Fez o simples e passou tranquilidade nos momentos de maior pressão do Palmeiras. Foi bem na marcação e precisou cobrir o companheiro em alguns momentos. Contudo, cometeu um pênalti infantil que culminou no gol de empate do Palmeiras no segundo tempo. Conseguiu se redimir ao converter o pênalti que garantiu o título da Supercopa do Brasil. – NOTA 7,0

FILIPE LUÍS – Muito efetivo no apoio, fez uma linda jogada que merecia o gol após finalizar na trave e a bola sobrar para Gabigol empatar o jogo. Contudo, no momento em que mais precisou de sua experiência, o lateral-esquerdo desperdiçou a cobrança de pênalti. – NOTA 8,0

DIEGO – Comandou o meio de campo e evitou o segundo gol do Palmeiras ao tirar a bola em cima da linha. No segundo tempo foi substituído por João Gomes. NOTA 7,0

GERSON – Muito apagado. Praticamente não “entrou” em campo e esteve longe das grandes atuações. No fim do jogo saiu para a entrada de Pepê –  NOTA 4,5

ARRASCAETA – Se movimentou bastante e teve uma grande oportunidade quando o Flamengo ainda perdia por 1 a 0. No fim do primeiro tempo, fez uma jogada individual e resolveu sozinho o gol da virada NOTA 8,5

EVERTON RIBEIRO – Fez boas tabelas com Gabigol e Bruno Henrique, mas, assim como Gerson, não esteve no seu melhor dia. Falhou no início da jogada que terminou no pênalti para o segundo gol do Palmeiras. Nos minutos finais foi substituído por Vitinho. – NOTA 5,5

BRUNO HENRIQUE – Desperdiçou uma grande oportunidade salva por Weverton quando o jogo ainda estava empatado, mas foi importante na assistência para o gol de Arrascaeta. No segundo tempo caiu de produção e não conseguiu ter o mesmo destaque nas jogadas de ataque. Nos minutos finais foi substituído por Michael. – NOTA 6,0

GABIGOL – Oportunista para empatar a partida após grande jogada de Filipe Luís, além de distribuir bons passes no setor ofensivo. Levou muito perigo ao gol de Weverton em algumas finalizações. Na disputa por pênaltis, teve muita frieza para converter a cobrança decisiva e manter o Flamengo vivo.  NOTA 7,5

MATHEUZINHO – Entrou no lugar de Isla e fez o básico. Não comprometeu. Contudo, desperdiçou a cobrança na disputa por pênaltis, defendida por Weverton. – NOTA 5,5

JOÃO GOMES – Substituiu Diego no segundo tempo para dar mais força de marcação no meio de campo.  NOTA 6,0

VITINHO – Entrou no lugar de Everton Ribeiro nos minutos finais e quase marcou um gol, salvo por outra grande defesa de Weverton – NOTA 6,0

PEPÊ – O substituto de Gerson jogou poucos minutos e não comprometeu. Mas, quando tinha o título “nos pés”, foi superado por Weverton na cobrança do pênalti. – NOTA 5,0

MICHAEL – Entrou no lugar de Bruno Henrique, mas não teve chances de alterar o placar. Teve tranquilidade para converter a sua cobrança na disputa por pênaltis.- NOTA 6,0

TEC: ROGÉRIO CENI – Conseguiu comandar o time à beira do campo e recolocar a equipe no jogo após um começo de desatenção, em que o time tomou o primeiro gol logo no início da partida. O time caiu de produção no segundo tempo, viu o Palmeiras crescer na partida e dominar a posse de bola. Tudo ficou ainda mais complicado após um pênalti bobo, que culminou no empate do Palmeiras, provocando a decisão por pênaltis. Mas, para o trabalho do treinador, valeu o segundo título pelo Flamengo. – NOTA 7,5

Vitor

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