Atuações do Flamengo: quem se destacou, quem deixou a desejar

Confira abaixo como o Jogada 10 analisou as performances dos jogadores do Flamengo, no duelo contra o Racing, pelas oitavas de final da Libertadores, nesta noite de terça-feira (24), em Avellaneda, Argentina.

DIEGO ALVES – Não conseguiu fechar o ângulo no primeiro gol do Racing. Tentou contribuir com a saída de bola do time – NOTA 5,5.

RENÊ –  O lateral-esquerdo foi escalado na direita porque Isla sentiu dores na coxa esquerda durante o aquecimento para o jogo. Começou o segundo tempo errando muitos passes, mas melhorou no decorrer do jogo. Saiu no fim com câimbras – NOTA 5.0

THULER – Saiu erradamente no desespero, deixando Fértoli livre para abrir o placar. Mostrou mais uma vez muita garra e vontade tanto que num carrinho acabou sendo expulso, prejudicando o time – NOTA 4,0.

LÉO PEREIRA – Teve muita dificuldade na saída de bola e foi batido no primeiro gol do Racing, Inseguro, errava muitos botes e posicionamentos. Precisa melhorar muito – NOTA 4.5

FILIPE LUÍS  – Perdeu a disputa com Fabrício Domínguez no primeiro gol do Racing. Ainda não está na sua melhor forma física e técnica – NOTA 5,5.

WILLIAN ARÃO – Tentou ajudar na saída de bola do Flamengo muito exigida pela forte marcação do Racing. Após a expulsão de Thuler atuou como zagueiro e foi bem – NOTA 5,5.

GERSON – Era o jogador que cobria o Filipe Luís, mas não conseguiu fazer isso no primeiro gol do Racing. Sumido durante a maior parte da partida – NOTA 5.5

ARRASCAETA – Não apareceu no primeiro tempo. Melhorou no segundo tempo, procurando puxar os contra-ataques do Flamengo. Saiu no fim do segundo tempo, dando lugar ao meia Diego. NOTA 6.0

EVERTON RIBEIRO  – Atuando na meia direita, fez tabelas sem muito proveito no primeiro tempo com Renê, que não é lateral-direito de origem. No segundo tempo, perdeu uma boa chance numa cabeçada.  – NOTA 6,0.

GABIGOL  – Autor do gol de empate do Flamengo, aproveitando um cruzamento preciso de Bruno Henrique. Saiu aos 11 minutos do segundo tempo porque ainda não tem condições de atuar uma partida inteira – NOTA 6,5.

BRUNO HENRIQUE – Na primeira escapada pela esquerda, o atacante ganhou o lance e passou para Gabigol empatar. Quase vira o jogo em ótima jogada que acabou na trave. Era a melhor opção de ataque do Flamengo. Com a entrada de Vitinho, passou a atuar mais pelo lado direito – NOTA 7.0

VITINHO – Substituiu Gahigol aos 11 minutos do segundo tempo e foi jogar do lado esquerdo, diferentemente de outras partidas. Mas se movimentou muito no ataque rubro-negro. Sua entrada melhorou o time. NOTA 6.0

DIEGO – Entrou aos 39 minutos do segundo tempo, após a expulsão de Thuler para tentar segurar a bola no meio de campo  – NOTA 5,0.

JOÃO GOMES – O volante entrou no lugar de Everton Ribeiro para tentar fechar a defesa,  já que Flamengo atuava com dez jogadores em campo. NOTA 5,0.

GUSTAVO HENRIQUE – Entrou no finzinho no lugar de Renê, que sentiu câimbras.  Sem Nota

TÉCNICO ROGÉRIO CENI – Com a lesão de Isa, preferiu a experiência do Renê na lateral direita do que Matheuzinho, que é da posição. Armou a equipe sem fazer a marcação por pressão como em outras partidas e viu seus zagueiros sofrerem na saída de bola. Não conseguiu ainda acertar a zaga. O empate de 1 a 1 foi um prêmio para a má atuação da equipe – NOTA 5,0.

RACING – O time entrou em campo com três zagueiros e marcando a saída de bola do Flamengo. Essa estratégia criou muita dificuldade para a defesa do Flamengo e resultou no gol argentino. Mas a equipe carioca conseguia certa facilidade quando ultrapassava a primeira linha de marcação. Numa desses contra-ataques saiu o empate rubro-negro. O Racing foi melhor durante a partida. – NOTA 6,5.