Fluminense

Atuações do Fluminense: quem se destacou e quem foi mal

O Fluminense recebeu o Atlético-MG, nesta quarta-feira, no Maracanã, pela 35ª rodada do Brasileirão. Veja como o J10 analisou a performance do Tricolor, que ficou no 0 a 0 e segue na quinta posição.

Nenê tentou dar velocidade às jogadas do Fluminense – LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.

MARCOS FELIPE – Só teve trabalho num chute de Arana nos acréscimos. Foi uma boa defesa – NOTA 6,5

CALEGARI – Não apoiou e ficou fechando os espaços no seu setor – NOTA 6,0

MATHEUS FERRAZ – Bom no jogo aéreo, mas quase fez um gol contra – NOTA 6,0

LUCCAS CLARO – Quase se complicou numa bola em que trombou com Marcos Paulo. No mais, seguro. Saiu machucado- NOTA 6,0

EGÍDIO – Apoiou com alguma eficácia no primeiro tempo. Na etapa final ficou mais preso- NOTA 5,5

MARTINELLI – Alguns lampejos ao tentar ser rápido e objetivo no apoio. Na defesa foi bem – NOTA 6,0

YAGO FELIPE – Bem preso na defesa Quase um zagueiro. Cumpriu bem o papel – NOTA 6,5

NENÊ – Muita qualidade e habilidade. Mas não conseguiu encontrar os companheiros na área – NOTA 6,0

LUCCA – Apareceu com perigo como elemento-surpresa na área no primeiro tempo. Mas poderia ter chamado mais o jogo – NOTA 5,5

LUIZ HENRIQUE – Outro que esbanjou qualidade com a bola dominada e eficácia na marcação. Mas na hora do passe final, pouco fez – NOTA 6,0

FRED – A bola não chegou ao 9. Só conseguiu finalizar (nas nuvens) quando saiu da área. Saiu machucado no intervalo – NOTA 5,5

JOHN KENNEDY – Substituto de Fred se enrolou. Sentiu o peso do jogo- NOTA 5,5

FRAZAN – Substituiu Luccas Claro e esteve um pouco nervoso, errando em algumas bolas aéreas – NOTA 6,0

MICHEL ARAÚJO – O substituto de Nenê apareceu bem num chute de fora da área nos acréscimos do segundo tempo. Foi a melhor chance do time- NOTA 6,0

FERNANDO PACHECO – Tentou algumas jogadas pela esquerda, mas com pouca eficácia – NOTA 5,5

CAIO PAULISTA – Jogou poucos minutos – SEM NOTA

TÉC: MARCÃO – Seu esquema anulou quase totalmente o ataque do Atlético-MG. Em compensação, o ataque não criou nada de efetivo. As substituições não alteraram o ritmo truncado do time – NOTA 6,0

Carlos Alberto

Repórter, setorista da Seleção Brasileira, colunista e editor do Jornal dos Sports entre 1998 e 2000. Editor, colunista e editor executivo do LANCE! de 2000 a 2020, Editor-chefe do Jogada 10 desde 2020. É formado pela Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha-RJ) e participou de coberturas de 6 Copas do Mundo (4 como enviado, 1 como chefe de reportagem 1 como editor-chefe), 2 Copas Américas, 1 Eurocopa, 2 Mundias de Clubes, 1 Olimpíada e 6 Champions League.