Confira abaixo como o Jogada 10 analisou os jogadores do Palmeiras no duelo de ida pelas oitavas de final da Copa do Brasil, nesta quinta-feira,  na chuvosa Bragança Paulista, contra o Bragantino. O Verdão venceu por 3 a 1 e abriu  vantagem para o duelo da volta, na prõxima semana, no Allianz.

Wesley, do Palmeiras (Foto: Cesar Greco)
Wesley comemora com os companheiros, o segundo do Palmeiras sobre o Bragantino. (Foto: Cesar Greco)

WEVERTON – Atento nas poucas investidas do Bragantino. Excelente defesa em cabeçada de Ryller e sem culpa no gol – NOTA 6,5

GABRIEL MENINO – Ficou mais preso na marcação, se saindo muito bem. Mas quando apoiou, foi com qualidade – NOTA 7,0

LUAN– Atento na maioria das jogadas, embora tenha se posicionado mal na cabeçada de Ryller que Weverton salvou no primeiro tempo – NOTA 6,0

GUSTAVO GÓMEZ – Bom nos desarmes e no auxílio à Viña, na cobertura da lateral – NOTA 6,0

VIÑA– Boa participação no primeiro gol. Apoiou um pouco mais do que Menino – NOTA 6,0

FELIPE MELO – Voltou a jogar como volante e foi soberano em seu setor. O lançamento para o gol de Wesley foi digno de Gerson Canhotinha. No segundo tempo, caiu, assim como quase todo o time. E foi envolvido no gol de Hurtado  – NOTA 6,5

ZÉ RAFAEL -Apareceu bem no apoio e foi determinante para o gol de Raphael Veiga. Regular nos dois tempos – NOTA 7,0

RAPHAEL VEIGA– Seu gol logo no início deu tranquilidade ao time e aumentou a sua confiança. Muito participativo. No segundo tempo, cansou e saiu – NOTA 7,0

WESLEY– Veloz e buscando sempre se colocar bem. Iniciou a jogada do primeiro gol palmeirense e fez o segundo do Verdão em lance de muita qualidade. Fez um segundo tempo apagado – NOTA 7,0

LUIZ ADRIANO– Recebeu poucas bolas dos companheiros. Mas o presente de um zagueiro rival, Leo Ortiz, deu a chance para o artilheiro deixar o seu – NOTA 6,0

RONY – Buscou o jogo, fez boas jogadas (como a que gerou o terceiro gol do Palmeiras), mas está sem confiança e errando lances fáceis  – NOTA 5,0

LUCAS LIMA – Entrou para prender um pouco mais a bola, pois o Bragantino tentou se impor na reta final do segundo tempo  e Raphael Veiga tinha cansado. De bom, salvou o que seria um gol do Bragantino – NOTA 5,5

WILLIAN –  Entrou na vaga de Rony e buscou se aproximar de Luiz Adriano. Com a saída deste último, virou o único atacante de área do Palmeiras. Mas pouco fez – NOTA 5,0

RAMIRES – Jogou os 13 minutos finais e sua função foi reforçar a marcação no meio de campo – NOTA 5,0

SCARPA- Sete minutos em campo. Nada a ressaltar – SEM NOTA

 

TEC: ANDREY LOPES – Boa sacada ao reposicionar Felipe Melo no meio e entrar com Luan e Gustavo Gomez na zaga. O esquema com três atacantes e os meias buscando municiar os flancos (com Wesley e Rony trocando de posição) deixou o Bragantino atônito, a ponto de levar três gols nos primeiros 30 minutos. Mas recuou demais o time na etapa final. Um erro – NOTA 6,0

BRAGANTINO – Foi um time perdido em campo no primeiro tempo. Todos os jogadores estavam nervosos com a eficácia do Palmeiras e nem mesmo Claudinho (disparado o seu melhor jogador) mostrou bom futebol. O técnico Maurício Barbieri passou o primeiro tempo inteiro tentando desatar o nó que seu time levava. Na etapa final, ao adiantar a equipe, ao menos equilibrou o jogo (o Verdão, ao recuar, também ajudou). Hurtado, que entou no segundo tempo, deu uma mudada no jogo, foi o melhor do Massa Bruta e fez um belo gol. O gringo não pode ser reserva deste time MÉDIA GERAL – 4,5

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