O Palmeiras visitou o São Paulo, no Morumbi, na noite desta sexta-feira, em partida adiada da rodada 34 do Brasileirão. Veja como o J10 analisou a performance do Verdão:

Rony, marcado por Reinaldo, foi um leão em campo – Rubens Chiri/saopaulofc.net

WEVERTON  – Foi bem nas poucas bolas que rondaram a sua área  NOTA 6,0

MAYKE – Não esteve bem no apoio, se enrolando muitas vezes com os companheiros e não encontrando espaços para cruzamento e infiltrações. E foi o protagonista do lance do pênalti são-paulino NOTA 5,5

LUAN – Partida segura. Conseguiu sair bem com a bola e bom na cobertura a Mayke NOTA 6,5

GUSTAVO GÓMEZ – No nível do companheiro, ganhando todas as bolas pelo alto e auxiliando Viña NOTA 6,5

VIÑA – Partida fraca. Atacou pouco e deixou espaços na defesa NOTA 5,0

FELIPE MELO – Abusou de jogadas mais viris. Deu sorte de não sair amarelado. Na criação, pouco fez. Mas esteve bem nos desarmes  e cresceu na etapa final NOTA 6,5

PATRICK DE PAULA -Foi quem mais tentou levar o time ao ataque no primeiro tempo, com bons passes e até arriscando chutes de fora da área NOTA 7,0

RAPHAEL VEIGA – Teve dificuldade para produzir ofensivamente. Esteve bem marcado  NOTA 5,0

LUIZ ADRIANO – Bem marcado, pouco produziu. Reclamou da não marcação de um pênalti  NOTA 5,0

WILLIAN – Foi muito pouco acionado no primeiro tempo. Cresceu na etapa final, quando começou a jogar pela esquerda e ganhou vários lances em cima de Juanfran. mas saiu aos 15 minutos  NOTA 6,0

RONY – Foi quem mais recebeu bolas, com o Palmeiras procurando usar ao máximo a sua velocidade. Errou demais no último passe, mas teve mérito total no lance que empatou o jogo  NOTA 7,0

BRENO LOPES – Entrou na vaga de Willian e pouco fez  NOTA 5,0

LUCAS LIMA – Entrou e deu mais velocidade ao time NOTA 6,0

SCARPA –   Demorou para entrar. Foi quem iniciou a jogada do gol de empate  NOTA 6,5

TEC: ABEL FERREIRA – Não conseguiu encontrar meios para fazer o time do Palmeiras ser objetivo ofensivamente e demorou muito para colocar Scarpa  em campo. Na defesa, teve uma estratégia inteligente com os volantes anulando a criação do São Paulo NOTA 5,5

 

 

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