O São Paulo recebeu o Santos, neste domingo, pela 29ª rodada do Brasileirão. Veja como o J10 analisou a performance dos jogadores do Tricolor:

Daniel Alves  fez boas jogadas, mas errou no lance capital da partida – Ivan Storti/Santos FC

TIAGO VOLPI –  Uma boa defesa e pouco trabalho. Sem culpa no gol – NOTA 6,0

JUANFRAN –  Buscou apoiar o ataque e quase fez um gol. Na defesa, teve participação importante evitando o que poderia ter sido um gol santista. Sumiu no segundo tempo – NOTA 6,0

LEO –  Teve algum trabalho em tentar parar Arthur Gomes quando o santista disparava em velocidade. Saiu no segundo tempo para a entrada de um atacante, Victor Bueno – NOTA 6,0

ARBOLEDA –  O Santos  não foi agressivo. levou a melhor no jogo aéreo e tentou aparecer no ataque, sem sucesso   – NOTA 6,0

REINALDO –  Buscou apoiar  sempre, mas a marcação do Santos priorizava anular as suas investidas. Desta vez foi pouco efetivo – NOTA 5,0

LUAN –  Bom na marcação e conseguindo sair com a bola com desenvoltura. Mas foi envolvido por Jobson no lance do gol santista – NOTA 5,5

DANIEL ALVES –  Foram  dele as jogadas mais lúcidas na criação são-paulina. Mas errou passes em demasia e perdeu a bola no lance do primeiro gol do Santos. Além disso, não foi eficaz na bola parada – NOTA 4,5

GABRIEL SARA –  Sem espaço e pouco inspirado, só se criou quando caiu algumas vezes pela esquerda. Mesmo assim não construiu grandes jogadas e ainda perdeu um gol feito – NOTA 5,5

IGOR GOMES –  Tirando um lance no primeiro tempo, pela esquerda, foi peça apagada – NOTA 5,0

PABLO –  Outro que pouco produziu. Totalmente dominado pela zaga reserva santista. Apenas um bom lance no segundo tempo – NOTA 4,0

BRENNER –  Sem espaço, voltou para buscar o jogo. Sem sucesso. Teve duas chances e desperdiçou  (na segunda o goleiro fez milagre) – NOTA 5,0

VICTOR BUENO –  Entrou no lugar do zagueiro Leo, uma proposta ousada para aumentar a força ofensiva do time. Pouco fez – NOTA 4,5

TRÉLLEZ –   Outro que entrou para mudar a apatia ofensiva do São Paulo na metade final da partida. Não teve sucesso  – NOTA 4,5

GONZALO CARNEIRO –  Entrou para ser uma opção ofensiva no jogo aéreo e teve algumas oportunidades não aproveitadas – NOTA 5,0

HERNANES –  Entrou aos 36 da etapa final, levou um amarelo aos 37. Pouco fez  – NOTA 5,0

PAULINHO BOIA –  Pouco apareceu nos minutos que esteve em campo – NOTA 6,0

TEC: FERNANDO DINIZ –  Montou um time que no papel deveria massacrar os reservas do Santos. Mas a prática mostrou que seus jogadores foram apáticos. E as mudanças, mesmo com alguma ousadia (tirou um zagueiro e colocou um atacante), não surtiram efeito  – NOTA 4,0

 

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