Bahia se despede de Gal Costa, morta aos 77 anos

Uma das maiores intérpretes da história da Música Popular Brasileira, Gal Costa morreu, nesta quarta-feira (9), aos 77 anos, em São Paulo. O futebol não estava desassociado de sua vida. Afinal, o Bahia, clube de coração da artista, registrou uma homenagem à cantora em suas redes sociais. Gal, inclusive, chegou a cantar o hino do Tricolor.

“Com extremo pesar, o Esquadrão chora pela gigante e tricolor Gal Costa. Uma das maiores vozes da música brasileira, ela também deixa como legado a gravação do nosso hino no CD ‘Doces Bárbaros Bahia’. O álbum foi lançado em 2000, junto com Maria Bethânia, Caetano Veloso e Gilberto Gil. Assim, nossos sinceros sentimentos a familiares, amigos e fãs. Gal será eternamente um acontecimento ‘Divino Maravilhoso’, com um de seus inúmeros sucessos”, lamentou.

Gal, aliás, havia dado uma pausa na rotina de shows para retirar um nódulo na fossa nasal direita. Ao longo de 57 anos de carreira, ela interpretou, com sua voz inconfundível, nomes como Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil, Tom Jobim, Dorival Caymmi, Luiz Melodia, Jards Macalé e tantos outros gigantes da MPB.

Neste sentido, entre seus maiores sucessos estão “Vapor Barato”, “Barato Total”, “Baby”, “Meu nome é Gal”, “Meu bem, meu mal”, “Chuva de Prata”, “Vaca Profana” e “Pérola Negra”.

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