A derrota para o Santos, em São Januário, teve Maurício Barbieri como alvo principal da torcida. Hostilizado no intervalo e no fim da partida, o técnico do Vasco preferiu defender a produção da equipe, que teve mais posse de bola e chances de gol do que o Peixe, neste domingo. Porém, não vence há cinco partidas. Em entrevista coletiva, ele enalteceu a superioridade vascaína sobre um rival acostumado a vencer na Série A.
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“Hoje, se olharmos para o jogo, tirando o 1 a 0, o Vasco foi infinitamente superior ao Santos. Isso é resultado do trabalho. Não trouxemos o resultado do jogo que queríamos. O Santos nunca foi rebaixado e está acostumado a jogar na elite, e fomos infinitamente superiores na partida. Temos que traduzir isso em resultados finais de jogo”, afirmou.
Para Barbieri, o gol sofrido em um momento que o time era melhor, teve um peso no moral. Além disso, a torcida passou a protestar.
“A gente entende que foi um resultado ruim e que traz a insatisfação. Tínhamos outro desejo e produzimos muito para ter outro resultado. Até tomar o gol, o Santos não tinha feito nada. A gente se perdeu, sentiu o peso do gol. Mesmo assim, no segundo tempo, tirando um lance do Deivid, eles não fizeram mais nada. A gente ficou em cima, finalizou um número grande de vezes. O João Paulo fez defesas espetaculares. A gente não conseguiu buscar o gol, foi isso. Não posso reprovar a equipe pelo que ela produziu, pela maneira que a gente se comportou. Mas o resultado é ruim para o torcedor e para nós também” continuou.
O Vasco entrou em campo com Barros, Galarza e Figueiredo como novidades. Rodrigo e Alex Teixeira foram barrados, enquanto Andrey está com a Seleção Brasileira para o Mundial Sub-20. O técnico cruz-maltino justificou a ideia baseado no rival e no desgaste de Teixeira.
“Foi em função da organização defensiva do Santos, para conseguir explorar mais com dois interiores, com Barros e Galarza, que não têm tanta característica de armação de jogo. A ideia era que o Jair fizesse a ligação entre a defesa e o ataque, como fez muito bem contra o Coritiba (…). O Alex (Teixeira) é um jogador que tem presença, finalização, é um pouco mais criativo, mas na véspera estava com avaliações alteradas e entendemos que seria um risco ele jogar os 90 minutos. Acho que fizemos bem porque até o gol estávamos jogando bem”.
Na próxima rodada, o Vasco encara o São Paulo, sábado que vem, no Morumbi. O clube carioca é apenas o 16º colocado no Brasileirão.
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