A Juventus recebeu o Benfica nesta quarta-feira (14/9) pelo Grupo H da Champions. Mas, para um desavisado, quem parecia jogar em casa era o Benfica. Embora tenha levado um gol no início, de Milik, depois dos 15 minutos, mandou em campo, virou com gols de João Mário (de pênalti) e do brasileiro David Neres e perdeu uma série de chances claras, também parando nas defesas do goleiro Perin (o melhor em campo). No fim, triunfo do Benfica por 2 a 1. Foi a primeira vitória do gigante português sobre a Juve desde 1968 (quando venceu por 1 a 0, gol de Eusébio). Como destaque, o Benfica fez 12 jogos nesta temporada: ganhou todos.
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Com o resultado que acabou com um jejum histórico, o Benfica lidera o Grupo H ao lado do PSG (que venceu o Maccabi). Ambos com seis pontos. Juventus e Maccabi têm zero.
Primeiro tempo
O jogo não foi grande espetáculo no primeiro tempo. Chegou até a ser um pouco truncado. Pesou para isso o fato de a Juventus chegar ao gol logo aos três minutos e, depois, passar a jogar de forma cadenciada. O tento saiu numa cobrança de falta pela direita cobrada por Paredes, para a área. Antes da primeira trave, Milik fez 1 a 0. O Benfica começou a oferecer perigo depois dos 30 minutos. Teve uma primeira chance real numa finalização de Rafa Silva na trave Aos 41, veio o empate. Miretti derribou Gonçalo Ramos na área. Inicialmente o juiz não deu falta. Mas foi ao VAR e confirmou a penalidade, bem cobrada por João Mário. 1 a 1.
Benfica domina a etapa final
Assim que começou a etapa final, o Juventus teve uma boa chance defendida pelo goleiro Vlachodimos. Mas quem mandou em campo foi o Benfica Aos 11. o brasileiro David Neres pegou um rebote da defesa italiana para fazer 2 a 0. Enzo Fernandes quase ampliou em seguida (o goleiro Perin salvou). Aos 15 da etapa final, os números impressionavam. Era o Benfica que tinha maior posse (55%) e mais finalizações (14 a9). Isso na casa dos italianos. Somente no fim a Juve teve uma chance. Vlahovic marcou, mas estava impedido e o tento foi anulado.
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