Saindo de campo com o empate em 0 a 0 no confronto de ida pela semifinal da Libertadores, contra o Palmeiras, o Boca Juniors terá de buscar uma vitória como visitante (seja no tempo normal ou levando para as penalidades) para avançar a decisão continental. Entretanto, além de enfrentar território hostil e a qualidade do adversário, o Xeneize tem se preocupado bastante em buscar a melhor adaptação possível ao gramado sintético que encontrará no Allianz Parque.

Não à toa, depois do apito final na Bombonera, o goleiro Sergio Romero ‘cutucou’ o piso do estádio da equipe brasileira.

“É um pouco estranho que, a essa altura, estejamos falando de um time de futebol com grama sintética. A verdade é que a Conmebol e a Fifa deveriam determinar que fosse grama híbrida ou natural. É para isso que serve o hóquei (na grama), isso é futebol”.

Dessa forma, o planejamento de treinos para a próxima semana no Boca Juniors é de priorizar as atividades em um campo de grama não-natural que existe no centro de treinamento do clube em Ezeiza, cidade na Região Metropolitana de Buenos Aires.

A comissão técnica boquense tem ciência de que a composição do gramado não é idêntica ao que existe na casa palmeirense. Entretanto, acredita que se adaptar a um terreno mesmo que apenas próximo já será importante para minimizar o grau de estranheza no momento do confronto decisivo na semi da Libertadores.

Antes de concentrar suas atenções totalmente ao Palmeiras, todavia, o Boca Juniors terá outro enorme desafio na temporada. Isso porque, no domingo (1), pela sétima rodada na fase de grupos da Copa da Liga Profissional, a equipe de Jorge Almirón volta a Bombonera para fazer o clássico diante do River Plate.

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