Mesmo com vitória sobre o Cuiabá, o Botafogo, inclusive, voltou a criticar a arbitragem pelo Brasileirão. A principal reclamação foi pela entrada dura de Filipe Augusto em Gregore, no segundo tempo, e que resultou apenas em um cartão amarelo para o jogador adversário. Por conta disso, o clube enviou um novo ofício à CBF na tarde desta quinta-feira, cobrando a entidade pelo acúmulo de lances polêmicos recentes.
O lance, aliás, se junta a outros dois muito parecidos em clássicos. Uma falta de Martinelli, do Fluminense, no mesmo Gregore, e, inclusive, de Hugo Moura, do Vasco, em Tchê Tchê.
O documento é do site “ge”. O ofício externa a revolta do clube, que também havia sido manifestada por John Textor, dono da SAF alvinegra.
“De modo totalmente injustificável e inadmissível, em que pese ser totalmente passível de recomendação de reanálise pelo Árbitro de Vídeo, o aludido lance, OUTRA VEZ, COMO OCORRERA NOS LANCES ANTERIORES ocorridos nas partidas contra Fluminense e Vasco, não fora objeto de revisão pelo Árbitro de campo via Monitor do VAR”, diz o ofício do Botafogo.
Em nenhum dos casos, o adversário foi expulso, motivo principal da revolta alvinegra. A CBF, portanto, divulgou o áudio da cabine do VAR na revisão da falta em Gregore. O lance, aliás, foi considerado de “intensidade média”.
Botafogo reclama da CBF
No documento, o Botafogo levantou à tona o processo movido pelo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, contra John Textor, dono da SAF Botafogo, desde o ano passado. O mandatário brasileiro colocou o norte-americano na Justiça por declarações sobre arbitragem.
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