Antes próximo de um acordo, o Botafogo não deve concretizar a contratação do lateral-direito Marcos Rocha. Afinal, a sua permanência no Palmeiras é um pedido do técnico Abel Ferreira, e a tendência é que o lateral-direito renove o vínculo por lá. Até então, ele fica no clube até dezembro. O jogador de 34 anos, aliás, já teria a ampliação do contrato acertada até o fim de 2024, encerrando possíveis especulações sobre a transferência para o líder do Campeonato Brasileiro.

A ideia da diretoria do Glorioso, inicialmente, consistia em apresentar uma proposta de duas temporadas ao defensor, desde janeiro de 2018 atuando pela equipe paulista. No entanto, por conta do pedido da comissão técnica e da intenção de sua utilização no futuro, há grandes chances de que o camisa 2 não saia, ao menos, desta vez. Por isso, o departamento de futebol dos cariocas seguirá no mercado em busca de outra alternativa para compor o elenco.

Botafogo demonstrou interesse em ter Marcos Rocha, do Palmeiras, a partir de janeiro de 2024 – Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Alterações na lateral do Botafogo

Em 2023, por sinal, a lateral direita do Botafogo sofreu com mudanças. Tanto é que Rafael está fora de combate desde o começo de julho, quando rompeu o tendão patelar do joelho esquerdo e teve de passar por cirurgia. Ele vinha sendo titular do time de Luís Castro e iniciou transição ao campo nesta semana. A partir daí, Di Placido passou a ganhar sequência e apresentou rendimento satisfatório, no geral – apesar de algumas oscilações, que até permitiram que Bruno Lage testasse JP na posição. Entretanto, o garoto não foi bem, especialmente, no clássico com o Flamengo, e o argentino retomou seu lugar na formação principal.

O grupo ainda conta também com Mateo Ponte, destaque das seleções de base do Uruguai. Aliás, já figurou na convocação dos profissionais e vem ganhando experiência. Porém, desde que veio ao Alvinegro, atuou apenas em duas partidas: 24 minutos contra o Bahia, no Campeonato Brasileiro, e mais 50 diante do Defensa y Justicia-ARG, pela Sul-Americana. Internamente, o jovem é apontado como ativo de médio a longo prazo, até por ter 20 anos.

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