Grupo financeiro que detém 90% da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) do Botafogo, a Eagle Holding, do empresário John Textor, estuda abrir o capital por meio de uma empresa de aquisição de propósito especial: as SPACs, na sigla em inglês (leia mais detalhes abaixo).

Textor é o magnata que está à frente do Botafogo – Vítor Silva/Botafogo

De acordo com o jornal “Financial Times”, a Eagle pretende fazer uma avaliação com uma quantia de 1,2 bilhão de dólares (R$ 6,25 bilhões) ainda neste ano.

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A iniciativa, inédita no futebol brasileiro, permite que as ações das empresas proprietárias de SAFs passem a ser negociadas na Bolsa de Valores. Desta forma, estariam condicionadas às variações do mercado. É algo, portanto, que pode acontecer com o Botafogo.

Além do Botafogo, a Eagle Holding é dona de ações majoritárias do Crystal Palace (ING), Lyon (FRA) e RWD Molenbeek (BEL)

As SPACs são “empresas de cheque em branco”. Ou seja, podem negociar suas ações publicamente e, assim, arrecadar uma grana para se fundirem com outras durante determinado período. A Eagle Holding visa uma potencial fusão com a Iconic Sports Acquisition Corp, SPAC criada pela Iconic Sports Management. Esta mesma empresa fez um investimento 75 milhões de dólares (R$ 390,5 milhões) e ajudou a companhia de Textor a viabilizar a compra do Lyon.

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