Mal chegou ao Botafogo, e Bruno Lage já pensa em levar um jogador do clube para o futebol europeu. Como assim? A brincadeira curiosa do técnico foi sobre Marlon Freitas, após a vitória sobre o Guaraní-PAR, pela Sul-Americana, causou descontração e uma certa saia-justa. Afinal, a grande fase do volante despertou elogios rasgados do mister, mas o diretor de futebol, André Mazzuco, reagiu.
Lage falava do nível dos campeonatos europeus e mencionou o camisa 17 como um exemplo de alta qualidade que só jogou no Velho Continente em um mercado alternativo. Freitas começou no Fluminense, mas chegou a ser emprestado para o Samorim, da Eslováquia.
“Marlon tem feito uma temporada fantástica, desde o início. Às vezes brincamos, um dos nossos assistentes, não lembro qual perguntou para ele: “O que você foi fazer na República Tcheca? (o jogador, ao seu lado, corrigiu o país). Realmente é um jogador fantástico. Não sei se um dia, quando tempo vou ficar aqui, mas se um dia eu voltar à Europa, eu vou ligar para o Marlon, porque é um jogador fantástico, com espírito de equipe… O André (Mazzuco) já está dizendo que não (risos)” disse Lage, observando o dirigente, também presente.
O meio de campo do Botafogo é o setor com mais disputas de posição. Afinal, Danilo Barbosa, Gabriel Pires e Gistavo Sauer já tiveram sequências como titular e esquentam o banco (Pires ficou dois meses lesionado). Mas, hoje, é incontestável a posição de Marlon Freitas. Dono de bom passe e ótima chegada no ataque, ele vem fazendo um bom trabalho na contenção à zaga também. Diante do Guaraní-PAR, fez cinco desarmes e organizou o meio de campo, chutando até mesmo uma bola no travessão.
“A forma como ele equilibra, como organiza o ataque planejado, é de um jogador fantástico. Temos que olhar para as coisas boas, tenho trabalhado com seres humanos fantásticos, com jogadores de enorme qualidade”, compeltou Bruno Lage.
Não vai ser tão fácil o português tirar o jogador do Botafogo. Isso porque, Freitas tem contrato até o fim de 2025. Ele chegou sem custos ao Glorioso para essa temporada após deixar o Atlético-GO ao fim de seu contrato. Aliás, ele falou sobre o sucesso em sua primeira sequência em um clube grande, já aos 28 anos de idade.
“Em relação ao meu crescimento, vai junto com a equipe. Quando tem coletivo muito forte, o individual acaba sobressaindo. Fico feliz, tive um pouco de dificuldade no começo, acho que é normal, chegando em clube novo, companheiros novos… mas sei do meu potencial, do que me fez chegar até aqui, muito trabalho e humildade. Foi difícil chegar até aqui, foram anos lutando para voltar a vestir camisa de um clube muito grande como o Botafogo, jogar em alto nível”, desabafou o jogador.
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