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Busquets em ação com a camisa do Inter Miami, dos Estados Unidos - - Foto: Megan Briggs/Getty Images

Em meio ao aumento na quantidade de jogos do futebol europeu, alguns jogadores se posicionaram contra tais mudanças e cogitaram uma greve. Assim, Sergio Busquets foi mais um a apoiar a ideia de Rodri, do Manchester City, e afirmou que parar seria a única forma dos atletas serem ouvidos pelas entidades.

“No final, o corpo chega a uma altura em que diz “basta”. Há muitas lesões, mas ninguém cuida do jogador. E penso que, se decidirem fazer greve, vão ter que fazer, porque é a única forma de se fazerem ouvir. Se for de outra maneira, é como se não tivéssemos uma palavra a dizer e isso é preocupante, para ser sincero”, disse Sergio Busquets.

O companheiro de Messi na MLS, nesse sentido, reiterou a insatisfação sobre a maior quantidade de jogos nos campeonatos atuais. Além disso, reforçou que os atletas, apesar de serem parte essencial do futebol, não têm muita decisão em relação aos torneios.

“O calendário tem aumentado. Penso que a nível físico os jogadores estão mais preparados, mas também estão mais desgastados, e os jogos são muito mais intensos. Embora sejamos os protagonistas, temos um papel muito, muito pequeno em termos dos torneios a disputar, do número de jogos por competição… Penso que deve ser um esforço conjunto, ouvindo também os jogadores”, concluiu.

Por fim, outras personalidades do futebol também opinaram, como o presidente da La Liga. Javier Tebas. Assim, ele declarou apoiar as críticas de Rodri sobre os excessos do calendário e se mostrou favorável a uma possível greve dos jogadores.

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