O Flamengo é o único time do G4 do Brasileirão vivo nas três competições na temporada. Contudo, a sequência pesada de jogos deixa a comissão técnica em estado de alerta. Os jogadores já apresentam quadro de desgaste, o que reforça ainda mais o desafio de se manter na Libertadores, Copa do Brasil, além do Brasileirão.

Arrascaeta é um dos jogadores que demonstra oscilação – Foto: Gilvan de Souza / CRF

Para o início da disputa do mata-mata da Libertadores, quinta-feira, contra o Bolívar, a equipe carioca perdeu Éverton Cebolinha e Viña: o atacante rompeu tendão do pé esquerdo, passará por cirurgia e deve perder a temporada. Já o lateral sofreu uma pancada no joelho que pode ter afetado os ligamentos.

“Dar estímulo e não dar tempo de recuperação abre para que situações (lesões) aconteçam. Então é um desafio nosso. A gente vem de uma classificação na Copa do Brasil para uma briga pela liderança. O Flamengo está nas três competições na parte de cima. O desgaste físico é inevitável, perdemos atletas por lesões”, afirmou Tite.

A postura do Flamengo no 1 a 1 contra o Palmeiras, domingo, no Maracanã, deu novos indícios de esgotamento físico e justificou a tentativa de preservar alguns jogadores nas última partidas. Mais uma vez, o time sai na frente e recua, dando campo para o adversário igualar o placar.

Mais uma sequência pesada do Flamengo

Na sequência, o Flamengo enfrentará o Botafogo no dia 18 de agosto, no Nilton Santos, em que pode ser decisivo para a definição dos rumos no Campeonato Brasileiro. Depois disso, volta a enfrentar o Bolívar, mas na altitude de La Paz, pela Libertadores.

Os confrontos com Cruzeiro e Fortaleza, outros rivais diretos na luta pelo título, estão agendados para o mês de novembro. Até lá, o Flamengo pode estar na final da Libertadores, o que torna a sequência de jogos ainda mais desafiadora.

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