A França vai para Copa do Mundo para defender o título conquistado em 2018, na Rússia, e durante a última entrevista coletiva antes do embarque para o Qatar, o capitão Lloris disse que não vai utilizar a braçadeira nas cores do arco-íris. O goleiro foi questionado sobre a iniciativa de algumas seleções, a maioria delas europeias, em defender os direitos da comunidade LGBTQIA+ e falou em respeitar a cultura do país anfitrião.

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“Em primeiro lugar, antes de fazer qualquer coisa, precisamos que a FIFA e a FFF (Federação Francesa de Futebol) concordem com isso. Mas tenho minha própria opinião pessoal, e ela coincide um pouco com a do presidente. Mas na França, quando recebemos estrangeiros, muitas vezes os queremos respeitando nossas regras e respeitando nossa cultura. E farei o mesmo quando for ao Catar. Mas quer eu concorde ou não com as ideias deles, tenho que mostrar respeito em relação a isso”, disse o capitão da França.

Na semana passada, o presidente da Federação Francesa de Futebol, Noël Le Graët, havia dito que preferia que Lloris não usasse a braçadeira nas cores do arco-íris, como forma de mostrar respeito ao Qatar.

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Goleiro Hugo Lloris durante entrevista coletiva pela seleção da França – Franck Fife/Getty Images

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Dessa maneira, o Qatar recebe várias críticas por seu histórico de desrespeito aos direitos humanos. As críticas incluem o tratamento aos trabalhadores migrantes e sua posição sobre os direitos das mulheres e LGBTQIA+. Ao mesmo tempo, um dos embaixadores do país na Copa do Mundo disse que a homossexualidade como “dano mental” e foi muito criticado pela declaração.

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