O técnico do Botafogo, Luís Castro, reclamou bastante da arbitragem após o empate do time alvinegro diante do Fluminense por 2 a 2, no Maracanã, pela rodada 33 do Campeonato Brasileiro. Inclusive, a queixa é sobre o pênalti marcado de Patrick de Paula sobre Martins, do Tricolor, quando o Glorioso vencia por 2 a 0, no segundo tempo. Aliás, o VAR nem sequer foi chamado.

“Sentimos alguma injustiça pelo resultado. Falar sobre o pênalti é falar do lance decisivo do jogo. Claramente, não é pênalti. O jogador, quando bate no Patrick, está em queda. Quem é que provoca a queda do jogador do Fluminense? Ninguém. Vai jogar futebol deitado ou em pé? Se procura, a queda é para cima do Patrick, não procura outro espaço. Ele quando bate, está em queda. Para mim, é claro, não é pênalti. Deveria haver VAR do VAR”, ironiza.

Castro recebe o abraço de Diniz. Clima, portanto, de cordialidade entre os treinadores – Thiego Mattos

Por outro lado, Castro entende que o Botafogo merecia uma sorte melhor no Clássico Vovô.

“Tivemos uma boa postura e sabíamos o que desejávamos. Tentarmos retirar a bola do Fluminense e conseguimos, embora seja a característica deles. Conseguimos fazer o 1 a 0 e jogar bem. No segundo tempo, abriu da mesma forma, chegamos ao segundo gol de forma natural. Até os 30, quando aconteceu o 2 a 1. Depois, a equipe deles cresceu. A nossa tentou defender a baliza. Mesmo assim, conseguimos sair, chegar à frente, não tão juntos como queríamos. É um grande jogo do Botafogo”, definiu o professor.

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