Em entrevista à Band, Walter Feldman, secretário geral da CBF, diz que a entidade, mesmo com o aumento do número de mortos e infectados pela pandemia, seguirá tentando manter as partidas da Copa do Brasil. Mas acena com a possibilidade de um período de transição sem jogos regionais e nacionais.

Feldman  acena com a transição para esperar a queda da pandemia- Lucas Figueiredo / CBF

“Estamos respeitando todas as decisões dos governos e buscando levar jogos para estados que ainda estão em aberto, para dar continuidade à competição. Depois, faremos um rápido período de transição para esperar a queda da pandemia, além de auxiliar os Estaduais no que for preciso”.

Feldman alega que a competição é um importante apoio financeiro para os clubes, principalmente aqueles de menor porte, que disputam as primeiras fases da competição, pois a entidade distribui prêmio que garantem o equilíbrio financeiro destas equipes durante toda a temporada. Ele disse que encerrar as primeiras fases é importante para tentar manter um cronograma do calendário. Feldman reafirmou que considera o futebol seguro e confiável, com todos os protocolos de segurança que os clubes são obrigados a cumprir, mas ele ressaltou que está ciente da dificuldade com a segunda onda.

“Jamais imaginaríamos que esta segunda onda fosse ainda mais dramática do que a primeira”.

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