- Lucas Figueiredo/CBF
A CBF acatou a intimação da Justiça e respondeu por que a Seleção Brasileira não utiliza a camisa 24 durante a Copa América. A petição foi apresentada pelo Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT, associação sem fins lucrativos que, há 25 anos, defende a causa LGBTQIA+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis, Queer, Intersexo e Assexuais) e combate a homofobia.
Em sua defesa, a entidade citou o regulamento original da competição e a posição do jogador do número, o meia Douglas Villa, do Aston Villa. A resposta foi publicada neste sábado (3), pelo portal “Esporte News Mundo”.
Os advogados da CBF argumentam que a comissão técnica não quis convocar mais cinco jogadores além dos 23 inicialmente inscritos e convocou apenas mais um nome: Douglas Luiz, que seria o 24º nome. Segundo a entidade, por causa da posição do jogador (meia), houve o salto para a camisa 25.
“Para esse jogador, em razão de sua posição (meio-campo) e por mera liberalidade, optou-se pelo número 25. Como poderia ter sido 24, 26, 27, 28, a depender da posição desportiva do jogador convocado; em regra, numeração mais baixa para os defensores, mediana para volantes e meio-campo, e mais alta para os atacantes”, diz a CBF.
A entidade nacional reforça sua contestação mencionando as campanhas nas redes sociais a favor da isonomia e contra qualquer forma de preconceito.
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