Na iminência da implementação da Sociedade Anônima de Futebol, o Atlético ainda vive algumas indefinições. Isso porque o clube ainda não pode revelar o investidor em razão da cláusula de confidencialidade. Entretanto, afirma que existem conversas avançadas e que a venda acontecerá por um “valor justo”.
“Temos uma estimativa (de valor). Afinal, está no acordo de confidencialidade (com o possível investidor). É um valor bastante justo e razoável. Logo, estamos tranquilos em relação ao processo. É preciso ser feito “, disse o CEO do clube, Bruno Muzzi, em uma entrevista para a Valinor Conteúdo.
Internamente, o Galo trabalha com a SAF em caráter de urgência. Nesse sentido, a ideia é finalizar a implementação ainda no primeiro semestre, quase em concomitância com a inauguração da Arena MRV, prevista para março.
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Arena MRV e Cidade do Galo serão ativos da SAF?
Inclusive, existe uma expectativa acerca daquilo que será vendido. Muzzi revela que ainda não há proposta fechada, mas algumas delas prezam pela venda da Arena MRV e do centro de treinamento, a Cidade do Galo. Resumidamente, o Atlético trata como uma possibilidade, a depender da proposta e, consequentemente, da aprovação do Conselho Deliberativo.
“Tem discussão antecipando se a arena e o CT entram. Mas não foi definido. Embora muitos investidores gostem da ideia; outros não são favoráveis. Isso tudo só vai se resolver com uma proposta completamente formatada, do ponto de vista financeiro, de governança. Somente após termos todas as informações para levarmos ao Conselho. É o órgão quem decide se aprova ou não. Portanto, nosso papel é apresentar aquilo que temos em mão “, complementou.
O desejo atleticano é, mesmo com a SAF, ter controle sob o Departamento de Futebol do clube. O Galo quer ter um time competitivo, bem como quitar as dívidas onerosas e emergentes.
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