Os desfalques de Neymar e Vini Jr deixam claro: Rodrygo passa a ser a maior esperança da Seleção Brasileira para derrotar a a Argentina nesta terça-feira (21), às 21h30 (de Brasília), no Maracanã, pela sexta rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para Copa do Mundo de 2026. O atacante do Real Madrid está ciente da responsabilidade que terá pela frente.
Com a experiência adquirida em sucessivas temporadas no futebol europeu, o multicampeão com o Real Madrid sabe que chegou o momento de ser protagonista com a Amarelinha.
“É normal as responsabilidades aumentarem sempre. Sei que minha hora ia chegar pouco a pouco. Claro que com a baixa do Neymar, sem o Vini, esperam ainda mais de mim e espero retribuir. Confiam em mim, tenho trabalhado cada vez melhor, e espero que, com a ajuda da minha equipe, tudo dê certo”, iniciou.
O atacante também destacou que o pouco tempo de trabalho sob o comando de Fernando Diniz não é o motivo pelo qual o Brasil não está conseguindo boas atuações.
“Acredito que pela qualidade dos jogadores da Seleção, não precisamos de todo esse tempo que falam. Claro que é um futebol diferente de todos os outros, tem um tempinho diferente, mas não é uma coisa muito longa para mudar. Acho que com a qualidade do elenco, todos conseguem pegar rápido. Contra a Colômbia, começamos muito bem, fizemos tudo que o Diniz pediu. Fizemos um gol rápido, tínhamos tudo para ganhar o jogo. Por um momento nos desligamos”, destacou.
“É muito mais responsabilidade nossa do que do Diniz porque ele passou tudo que a gente tinha que fazer. Ele falou para não deixar fazer o cruzamento que a gente ia tomar o gol e foi onde tomamos os dois gols. A partir do momento que fizemos tudo que ele pediu, deu certo”, disse o atual camisa 10 da seleção, em coletiva na Granja Comary, após o treino” completou Rodrygo.
Rodrygo com a ’10’
“Tentar me adaptar nesse função de camisa 10. Todos esses nomes, é uma responsabilidade, jogadores que fizeram história pelo nosso país. Portanto, é buscar agarrar essa oportunidade da melhor maneira. Sei que sou mais atacante, agora jogando nesse função nova. É tentar me adaptar e fazer meu melhor. Espero que tudo saia bem”.
Dinizismo
“Todos os treinadores têm suas características, e acho que as minhas encaixam com o que o Diniz pensa de futebol. Entendo e ele também me diz que preciso melhorar muitas coisas, todos os aspectos do meu jogo. Uma coisa, aliás, que ele cobra bastante é o aspecto defensivo, para pressionarmos, estarmos sempre marcando. Muitas vezes pensamos só em jogar, em decidir o jogo com uma bola, mas às vezes roubando uma bola podemos ser muito importantes para a equipe. Essa, portanto, é uma das características que quero melhorar e tenho aprendido muito com o Diniz. Sempre ser agressivo, me movimentar”.
Diniz chato?
“Ele está sempre na beira do campo gritando muito comigo, tem hora que confesso que é chato, mas sei que é pro meu bem e estou muito feliz de estar trabalhando com ele e espero que a gente fique por um bom tempo e que as coisas voltem a dar certo”.
Argentina
“É difícil prever. É sempre um jogo que independentemente da situação que eles estejam e a gente também, é difícil falar antes. Temos que tomar cuidado, respeitar o adversário e acho que eles vão respeitar a gente da mesma forma, tomando cuidado com todos os jogadores perigosos. Não dá pra falar se vão pressionar ou esperar, é uma dúvida pra gente ainda”.
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