Luis Miguel Ferreira/Madureira EC
Mais do que um torneio de consolação, Marcelo Cabo entende que o planejamento deve ser seguido à risca no Vasco. Na derrota por 1 a 0 para o Madureira no duelo de ida da semifinal da Taça Rio, o técnico escalou reservas no intuito de fazer observações do elenco e dar a possibilidade de seus titulares se prepararem de modo mais adequado para a sequência da temporada. A expulsão de Laranjeira ainda no primeiro tempo prejudicou a avaliação individual e coletiva, uma vez que a equipe atuou com um a menos durante 60 minutos.
Na primeira derrota de Cabo no comando do Cruz-Maltino, em momento algum o time conseguiu se impor em Conselheiro Galvão. Após a partida, ele destacou a importância do planejamento ao optar por poupar os titulares para uma jornada maior de treinamentos.
“Fizemos um planejamento que o primeiro jogo jogaria a equipe 2, o G2. E o segundo jogo jogaria a equipe principal, o G1. Isso é um planejamento como um todo para a temporada, talvez seja a última oportunidade para abrir uma semana para dar ênfase técnica, tática e física à equipe. Quando a gente retomar a Série B e a Copa do Brasil, vamos só jogar e recuperar os jogadores. Eu precisava dar esse ajuste fino e esse polimento para a sequência. E também poder aproveitar os pratas da casa”, disse o treinador.
Um dos pontos destacados pelo comandante da nau vascaína foi a importância de enfrentar uma situação adversa como atuar com um jogador a menos, fato que pode se repetir no decorrer da Série B do Brasileiro. Com dez atletas a partir dos 30 minutos de jogo, o técnico sacou Tiago Reis no intervalo e atuou sem centroavante ao escolher reforçar o meio de campo com a entrada de Juninho e centralizando Figueiredo e Léo Jabá.
“Taticamente foi uma situação muito positiva, a gente vai ver essa circunstância ao longo da temporada. Mobilizei o sistema 4-3-2, tirando o Thiago e fazendo Jabá e Figueiredo jogar mais por dentro, para ter um pouco mais de diálogo. A gente teve que baixar um pouco as linhas e funcionou bem. No finalzinho, voltei para o 4-4-1 por causa do cansaço, fadiga, tive que repaginar um pouquinho. Individualmente três jogadores foram muito bem, Ulisses muito seguro atrás, o Caio entrou muito bem como segundo volante e o Juninho”.
Com a notória falta de inspiração da equipe, coube a Juninho ser o destaque individual. Foi dele a melhor jogada do Vasco na etapa final, ao tabelar com Bruno Gomes e chutar para defesa do goleiro Felipe Lacerda no fim da partida.
Em meio à preparação para o duelo com a Polônia, pela última rodada do grupo…
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