Futebol Internacional

Com presença de Messi, Riquelme fará jogo oficial de despedida

Em entrevista coletiva realizada na Argentina, o atual Vice-presidente do Boca Juniors, Juan Román Riquelme, anunciou que realizará uma partida de despedida. Assim, encerrará, em caráter oficial, sua trajetória como atleta profissional.

Juan Román Riquelme – Divulgação/Boca Juniors

Sem atuar oficialmente desde 2015, período em que atuou com a camisa do Argentinos Juniors, Riquelme afirmou que desde o ano de 2019 tinha a intenção de realizar um evento de tal magnitude. Algo que acabou forçosamente sendo adiado, dentre outros motivos, por conta da pandemia. Mas também de seu envolvimento com a parte política do Boca.

Depois de alguns meses planejando a composição do evento entre patrocinadores e emissoras de televisão para negociar os direitos de transmissão, definiu-se que o jogo será no dia 25 de junho, em La Bombonera. Dia esse, aliás, que será o seguinte ao aniversário de 45 anos do atual dirigente boquense. E, também, da maior estrela do evento logo depois do astro da homenagem: Lionel Messi.

Fala, Riquelme

Riquelme também agregou que o confronto em campo será entre Boca Juniors e seleção da Argentina onde, até o presente momento, apenas a presença de Messi além de Carlos Bianchi, histórico treinador argentino, tiveram a confirmação na coletiva.

“Para mim, foi um sonho cada vez que vesti a camisa deste clube (Boca Juniors). Afinal, me senti mais confortável jogando em casa do que fora. Tenho de agradecer aos torcedores dos outros clubes. Eles sempre me trataram com respeito. Mas eu preferia jogar em La Bombonera. Entrava, ia para o meio do campo, cumprimentava, tirava uma foto com o time, as pessoas gritavam meu nome. Depois, eu amarrava as chuteiras antes de o jogo começar e as arquibancadas sumiam pra mim”

E Riquelme seguiu:

“Eu via os 11 deles e os meus 11. Era um sonho. Jogar futebol era um sonho e espero que possa aproveitar. Será emocionante porque o futebol me empolga. O futebol é minha vida e devo tudo ao futebol. Todos os dias eu acordo, me olho no espelho e me pergunto ‘por que diabos sou tão amado?’.  Mas meu único medo é saber como fazer com que os torcedores do Boca me amem até o último dia e me respeitem”, confessou Román.

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