A Comissão de Ética da CBF alterou decisão que anteriormente puniu o ex-presidente Rogério Caboclo por 15 meses de suspensão. O ex-madatário está afastado do cargo desde o dia 6 de junho, após denúncias de assédio moral e sexual por uma funcionária da entidade máxima do futebol brasileiro. A pena de Caboclo foi ampliada para 21 meses, já contando com os últimos três meses de punição. Os três integrantes da Comissão de Ética, Amilar Alves, Marco Aurélio Klein e Carlos Renato Azevedo Ferreira, acataram a contestação da defesa da vítima.

Rogério Caboclo, ex-presidente da CBF, está afastado do cargo desde o dia 6 de junho – Leandro Lopes / CBF

Outra punição para Rogério Caboclo foi a utilização de recursos da CBF para comprar bebidas alcoólicas para consumo pessoal. A Comissão de Ética também condenou o ex-presidente por violar o artigo do Código de Ética que trata de “assédio, de qualquer natureza, inclusive moral ou sexual”. Na decisão anterior, o caso foi classificado como “atitude inapropriada”.

Entretanto, para a medida tomada pela CBF ser ratificada, a Assembleia Geral, que conta com a participação das 27 federações estaduais, precisa aprovar a decisão. Uma reunião para tratar do assunto deve ser marcada para a próxima semana.

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