O Brasil  derrotou a Espanha na manhã deste sábado por 2 a 1 na final dos Jogos Olímpicos de Tóquio e ganhou o ouro olímpico pela segunda vez.  No tempo normal, 1 a 1, gols de Matheus Cunha para o Brasil e Oyarzabal na etapa final. Na prorrogação, Malcom fez o gol da vitória aos dois minutos do segundo tempo para fazer o Brasil celebrar o ouro olímpico. Veja como o J10 analisou a performance dos brasileiros.

Brasil festeja o primeiro gol sobre a Espanha – Lucas Figueiredo/CBF

SANTOS – Fez uma grande defesa quando o jogo estava 0 a 0, que deu confiança e tranquilidade ao time. Na etapa final, não teve culpa no gol e fez um boa defesa NOTA 7,0

DANIEL ALVES – Muito ativo no apoio desde os primeiros minutos, trabalhando bem com Antony. Foi essencial na jogada do gol de Matheus Cunha, ao conseguir chegar numa bola perdida e recolocá-la na área. Mas deu um cochilo no gol de Oyarzabal NOTA 7,0

NINO – Atuação bastante segura no desarme. Apenas um erro numa bola aérea NOTA 7,0

DIEGO CARLOS – Quase deu um pixotada histórica no que seria um gol contra, mas se recuperou a tempo. No mais, partida segura NOTA 7,0

ARANA – Muito bom no apoio, com seu estilo de ser quase um ponta, conseguindo levar vantagem sobre o lateral Oscar Gil. Entendimento muito bom com Claudinho NOTA 8,0

DOUGLAS LUIZ – Ficou um pouco mais preso e fez muito bem a função de desarticular a criação espanhola. Com a bola no pé, saiu-se bem NOTA 7,0

BRUNO GUIMARÃES – Mais uma partida muito consistente iniciando as jogadas NOTA 7,0

CLAUDINHO – Jogou mais fixo pela esquerda e foi muito bem nas triangulações. Fez bons cruzamentos e um deles originou o gol de Matheus Cunha NOTA 7,0

ANTONY – Muito acionado, ganhou várias vezes a disputa com Cucurella. Faltou apenas buscar mais finalizações.  Deu um passe espetacular para o gol de Malcom NOTA 7,0

MATHEUS CUNHA – Valeu o esforço para entrar em campo mesmo não estando 100%. Foi grande referência na área, sofreu o pênalti que Richarlison desperdiçou e fez um gol num lance em que mostrou muita categoria para dominar, se livrar da forte marcação e bater com perfeição, abrindo o placar. Saiu no início da prorrogação NOTA 7,5

RICHARLISON – Não fez um bom jogo no primeiro tempo, levando desvantagem em algumas jogadas e isolando um pênalti. Na etapa final, fez uma jogada brilhante que terminou com seu chute no travessão espanhol. Não deu sorte NOTA 5,5

MALCOM –  Entrou na prorrogação no lugar de Matheus Cunha e foi muito bem, dando velocidade para  várias jogadas. E foi decisivo ao fazer o segundo gol brasileiro  NOTA 7,5

REINIER – Entrou no intervalo da prorrogação, para dar mais força ofensiva. Com o gol que o Brasil marcou com Malcom, atuou um pouco mais recuado NOTA 6,0

GABRIEL MENINO – Entrou no lugar de Antony para ajudar na marcação nos minutos finais SEM NOTA 

PAULINHO  –  Entrou no finzinho no lugar de Richarlison e teve pouco tempo para mostrar seu futebol  SEM NOTA

TEC: ANDRÉ JARDINE – Acertou ao mandar a campo desde o início Matheus Cunha, que deu consistência ao ataque e foi uma boa referência na área, já que Richarlison não estava num bom dia. Depois do gol de empate com a Espanha, demorou a fazer substituições. NOTA 6,0

ESPANHA – No primeiro tempo, seus laterais tiveram muita dificuldade para marcar Daniel Alves e Antony de um lado, Arana e Claudinho de outro. Fez um jogo equilibrado com o Brasil no segundo tempo, se tranquilizando em campo após empatar a partida. Soler entrou no intervalo e foi o principal articulador da seleção. NOTA 6,0

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