O Corinthians não está disposto a desembolsar os mesmos valores pagos a Vítor Pereira e seus cinco auxiliares, que custavam R$ 2,5 milhões mensais aos cofres alvinegros. O presidente Duilio Monteiro Alves pretende reduzir o gasto, o que pode obrigar o clube a abrir mão da escola portuguesa de treinador.

Assim, uma investida em Bruno Lages e sua comissão técnica se torna improvável caso a pedida salarial do português esteja nos moldes do compatriota. Embora a prioridade ainda seja um treinador estrangeiro, a questão financeira pode pesar para a contratação de um técnico brasileiro.

Duilio Monteiro, ao lado de Ednaldo Rodrigues e Gianni Infantino, presidentes da CBF e da Fifa, respectivamente – Divulgação / Agencia Corinthians

O mandatário do Timão adota uma maior prudência desde a saída de Vítor Pereira. Afinal, a primeira parcela do acordo com a Caixa Econômica Federal deve ser paga na reta final do ano – o valor é de aproximadamente R$ 70 milhões.

Dessa forma, a diretoria alvinegra avalia com cautela um nome no mercado nacional para assumir o cargo. Embora o assunto seja tratado com sigilo, Duilio sabe que a escolha pelo novo comandante é fundamental para que o clube comece a montagem do elenco para a próxima temporada.

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