Depois do anúncio oficial, que levou a torcida do Vasco à loucura, Philippe Coutinho deu sua primeira entrevista à TV do clube carioca. O meio-campista, portanto, revelou que não vê a hora de reestrear com a cruz de malta no peito. Ele também explicou que faz tempo que decidiu retornar ao clube do coração, que o formou para o futebol.

“Sentimento de muita felicidade, alegria e ansiedade. Vivi muito tempo fora, então realmente é um sentimento de estar voltando para casa. Para o lugar onde fui criado, para o clube que eu amo. Toda minha família sabe o quanto estou feliz, e eles também estão felizes com essa volta”, disse.

Coutinho está de volta ao Vasco da Gama – Foto: Reprodução Twitter @VascodaGama

“Desde quando a gente se decidiu, que não foi agora, já tem muito tempo, que eu queria voltar a jogar no Vasco, eu já ficava me imaginando em São Januário, comemorando gols com a torcida. Não vejo a hora de estar em campo. Espero dar meu máximo e trazer muita alegria para os torcedores”, completou.

“O Vasco significa tudo para mim no futebol. O clube que me criou, que me deu a oportunidade de me tornar jogador, me formei na escola do Vasco. Graças a esse clube tive inúmeras oportunidades, fui campeão em vários lugares, cheguei à seleção brasileira, é um sentimento de amor”, concluiu.

Histórico de Coutinho

Coutinho tem 43 jogos (entre 2009 e 2010) pelo Vasco, com cinco gols marcados e 11 assistências. Contratado pela Inter de Milão (ITA) desde 2008 (só poderia sair ao completar 18 anos), o craque foi emprestado para o Espanyol (ESP). Mas foi no Liverpool que alçou um de seus maiores voos, atuando em 201 jogos pelos Reds, com 54 gols e 44 assistências.

Posteriormente, então, foi para o Barcelona, onde viveu altos e baixos. Passou por empréstimos por Bayern e Aston Villa (ING) antes da compra pelo clube inglês. De lá, foi por empréstimo ao Al-Duhail (QAT) e agora está perto de um retorno ao time que o revelou.

Por fim, pela Seleção, Coutinho disputou 68 jogos, marcando 21 gols e contribuindo com nove assistências. Ele fez parte da equipe que disputou a Copa do Mundo da Rússia, em 2018, além de quatro edições da Copa América: 2015, 2016, 2019 e 2021. Ele, aliás, venceu a de 2019, disputada no Brasil.

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