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Curitibanos relatam emoção de ver Seleção pela primeira vez - Foto: Felipe Camin / Jogada10

Curitibanos relatam emoção de ver Seleção pela primeira vez – Foto: Felipe Camin / Jogada10

A Seleção Brasileira está reencontrando Curitiba após 21 anos. O Brasil encara o Equador nesta sexta-feira (6), às 22h, no Couto Pereira, pelas Eliminatórias da Copa. A última vez que a Canarinho esteve na capital paranaense foi em 2003. Assim, para muitos que estão acompanhando a delegação em sua passagem pela cidade, é mais um ”primeiro encontro”.

Como é o caso de Pedro Marques. O estudante de jornalismo tem apenas 18 anos e é a primeira vez que está vendo de perto a Seleção Brasileira. E para ele, este retorno a Curitiba é um grande passo para trazer de volta a torcida para perto da Amarelinha.

“Faz 21 anos e eu tenho 18. Eu nunca tinha visto a Seleção Brasileira de perto. Então não digo que é um reencontro, mas sim um encontro. Para mim e para muita gente que está aqui, é a primeira vez vendo a Seleção de perto. Querendo ou não, essa galera que a gente sempre via na televisão, jogos, ter a chance de estar aqui pertinho, pedir um autógrafo, uma foto, aproxima muito a gente com a Seleção. Acho que isso precisa voltar. Sentíamos um distanciamento entre Seleção e torcedores, muito pela maioria deles jogarem fora. Então isso traz de volta a Seleção para perto da torcida’, disse Pedro, que prosseguiu.

“Muito emocionante. Os caras que a gente assistia na Televisão, jogando videogame, agora estamos vendo de perto. Então ver assim de perto, é muito emocionante”, completou.

Torcedor explica sentimento inexplicável com a Seleção

Outro caso foi o de Marcelo Veríssimo, de 19 anos. Ele também é estudante de jornalismo e é mais um que vai ver o Brasil de perto pela primeira vez. Ele descreve ver a Seleção de perto como ”inexplicável”, mesmo que seja por poucos minutos.

“Eu sempre fui apaixonado pela Seleção, mesmo na fase que enfrenta, mas a gente sempre apoia. Por ser fã do esporte e crescer vendo esses caras jogar. Então saber que eles estão aqui perto, saber que eles estão aqui, é uma sensação incrível e inexplicável mesmo. Se eu conseguir ver eles pertinho, conseguir um autógrafo, uma foto, já vai valer muito a pena”, falou Marcelo.

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